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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/49516
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Costa, Yazid Jorge Guimarães | - |
dc.contributor.author | Nogueira, Antonio Gilberto Ramos | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-22T12:48:39Z | - |
dc.date.available | 2020-01-22T12:48:39Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | COSTA, Yazid Jorge Guimarães; NOGUEIRA, Antonio Gilberto Ramos. Museus em crise: uma análise da expansão dos museus no Brasil pós-1945. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49516 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Museu | pt_BR |
dc.subject | Política cultural | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.title | Museus em crise: uma análise da expansão dos museus no Brasil pós-1945 | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Pensar sobre a história dos museus no ocidente é refletir com base na chave da transformação, afinal, como lugares e instituições de memória, os museus são alvo de constante disputa pelo poder de representar a si e aos outros. A partir da criação do International Council of Museums (1946) observamos uma rápida ampliação do número dos museus no mundo, e também o crescimento das críticas às funções que os museus exercem na sociedade. Assim, a chamada crise dos museus tem seu ápice no ocidente (com maior destaque para países como França, EUA e Reino Unido) no fim da década de 1960, caminhando lado a lado com a ascensão do pós-colonialismo e das demandas por direitos civis. Não obstante as críticas pelas quais parcela da sociedade ocidental passou a dirigir a tais instituições, seus números e tipologias cresceram vertiginosamente no pós-guerra, passando, no Brasil e Reino Unido respectivamente, de 116 e 698, em 1952, para 3.025 e 1.726. Portanto, objetivamos com este trabalho – vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisa em Patrimônio e Memória (GEPPM-UFC/CNPq) e financiado por bolsa CAPES/DS – refletir sobre a expansão dos museus no Brasil no pós-guerra, questionando os impactos positivos e negativos da crise dos museus e os desenvolvimentos posteriores à década de 1960, com a ascensão do pensamento museológico vinculado à Nova Museologia, seja de matriz franco-canadense ou britânica e sua inserção no Brasil. Para alcançar tal objetivo nós analisamos estatísticas da expansão do número de museus com viés quantitativo – números gerais, tipologias de museus, regiões, financiadores, etc. – e aliando tal análise com uma reflexão teórica sobre as transformações dos discursos vinculados às funções e objetivos dos museus na sociedade. Portanto, acreditamos que a expansão do número de museus no período é possibilitada pela ampliação do que é entendido como museu, a ascensão de novos atores em disputa pelo poder de representação e do aumento da especialização do trabalho no setor. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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