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dc.contributor.advisorMoraes, Maria Elisabete Amaral de-
dc.contributor.authorRocha, Marina Becker Sales-
dc.date.accessioned2013-06-06T13:40:08Z-
dc.date.available2013-06-06T13:40:08Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationROCHA, M. B. S. Influência da alimentação na biodisponibilidade da venlafaxina administrada em cápsulas de liberação prolongada. 2012. 174 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4942-
dc.description.abstractThe success of a therapeutic treatment depends upon the bioavailability of the drug, which can be influenced by food intake. This study aimed to evaluate the influence of food in the bioavailability of two formulations of venlafaxine administered at extended-release capsules in healthy volunteers. This open, randomized, crossover clinical trial was consisted of four periods, two sequences, in which healthy adult volunteers received 01 extended-release capsule of venlafaxina 75mg of test formulation and another of reference formulation in each distinct period under fasting or fed conditions, with an interval of seven days. 24 Blood samples were collected at predetermined times. Venlafaxine concentrations were determined through a HPLC-MS/MS method. The food did not influence the venlafaxine bioavailability when the 90 percent of confidence interval for the geometric ratio between fed and fasted treatment was contained in the equivalence limits of 80-125% for AUC0-inf, AUC0-t and Cmax when compared to administration of the drug in fasting condition. Adverse events were monitored during the study. Thirty-three subjects were included, 51.5% were male (17 men) and were 48.5% female (16 women). The mean age was 28.2 years ± 8.6 years, mean weight was 66 kg ± 11.1 kg, mean height was 160 cm ± 0.1 cm and the mean body mass index (BMI) was 24.4 kg/m2 ± 3.0 kg/m2.. The most frequent adverse events were: headache representing 32.4%, drowsiness with 16.2% and nausea with 14.7% of all events. There was no significant difference in the frequency of occurrence in the groups (reference and test) related to the fasting or fed state. Regarding the pharmacokinetic parameters, in the statistical comparison, no difference was found in the AUC0-t and the AUC0-inf in the fasted versus fed conditions in the reference and test formulation groups. The Tmax was lower and the Cmax higher in both fed groups and the T1/2 was lower in the fed state in the test formulation. The confidence interval for all parameters required to evaluate the effect of food on the bioavailability of the reference and test formulations were within the range of 80-125%. Regarding the bioequivalence of drugs, both formulations in fed and fasted state were within the established range (80-125%). Although the food did change some pharmacokinetic parameters, feeding did not influence the bioavailability of venlafaxine in both reference and test formulations. The studied capsules of venlafaxine extended-release (test and reference products) showed similar bioavailability when administered a single oral dose of 75mg to healthy adult volunteers, fasting and fed and, thus, were considered bioequivalent to the rate and extent of absorption.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAntidepressivospt_BR
dc.subjectInterações Alimento-Drogapt_BR
dc.subjectEquivalência Terapêuticapt_BR
dc.subjectDisponibilidade Biológicapt_BR
dc.titleInfluência da alimentação na biodisponibilidade da venlafaxina administrada em cápsulas de liberação prolongadapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO sucesso do tratamento terapêutico depende da biodisponibilidade do fármaco, que pode ser afetada pela presença de alimentos. Este estudo teve como objetivo avaliar a influência da alimentação na biodisponibilidade de duas formulações de venlafaxina, administrada em cápsulas de liberação prolongada em voluntários sadios. Tratou-se de um estudo clínico, aberto, randomizado, cruzado, quatro períodos, duas sequências, nos quais voluntários sadios de ambos os sexos receberam 01 cápsula de venlafaxina 75mg de liberação prolongada da formulação teste e outra da formulação referência em cada período distinto em jejum ou alimentado, com um intervalo de sete dias. Foram coletadas 24 amostras de sangue em horários previamente determinados. A concentração da venlafaxina foi determinada utilizando o método HPLC-MS/MS. A ausência de efeito dos alimentos sobre a biodisponibilidade da venlafaxina foi indicada quando o intervalo de confiança de 90% para a razão geométrica entre os estado em jejum e alimentado, esteve contido nos limites de equivalência de 80-125% para o ASC0-inf, ASC0-t e Cmax quando comparado com a administração do fármaco no estado em jejum. Os eventos adversos foram monitorados durante todo o estudo. Trinta e três voluntários foram incluídos, 51,5% eram do sexo masculino (17 homens) e 48,5% do sexo feminino (16 mulheres). A idade média encontrada foi de 28,2 anos ± 8,6 anos, peso médio de 66 kg ± 11,1 kg, altura média de 1,60 metros ± 0,1 m e índice de massa corporal médio (IMC) de 24,4 kg/m2 ± 3,0 kg/m2. Os eventos adversos mais encontrados foram: cefaleia, representando 32,4%, sonolência com 16,2% dos casos e náuseas, que representou 14,7%, dos episódios, não havendo ocorrência mais frequente em algum grupo (referência ou teste) ou em estado alimentado ou jejum. Em relação à farmacocinética, não foi encontrada diferença estatisticamente significante na ASC0-túltimo e na ASC0-inf nos estados jejum versus alimentado nos grupos do medicamento referência e teste; o Tmax foi menor e Cmax maior em ambos os grupos alimentados, o T1/2 foi menor no estado alimentado no medicamento teste. Em todos os parâmetros exigidos para avaliação do efeito dos alimentos na biodisponibilidade da medicação referência e teste estava contido no intervalo de confiança de 80-125%. Em relação à bioequivalência dos medicamentos, as formulações referência e teste no estado alimentado e em jejum também estavam dentro deste intervalo. Apesar de modificar alguns parâmetros farmacocinéticos, a alimentação não influenciou a biodisponibilidade da venlafaxina referência e teste. As formulações estudadas, cápsulas de liberação prolongada de venlafaxina (produto teste e produto referência) apresentaram biodisponibilidades semelhantes, quando administradas em dose única de 75 mg, por via oral a voluntários sadios de ambos os sexos, em jejum e alimentados, sendo então consideradas bioequivalentes para a velocidade e extensão de absorção.pt_BR
dc.title.enInfluence of food on bioavailability of venlafaxine administered in extended release capsulespt_BR
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