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dc.contributor.authorCosta, Geraldo Jesuíno da-
dc.date.accessioned2020-01-21T10:36:17Z-
dc.date.available2020-01-21T10:36:17Z-
dc.date.issued1982-
dc.identifier.citationCOSTA, Geraldo Jesuíno da. Planejamento e produção gráfico-industrial nas imprensas universitárias. Revista de Comunicação Social, Fortaleza (CE), v. 12, n. 1/2, p. 65-74, jan./dez. 1982.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49393-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Comunicação Socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndústria gráfico-editorialpt_BR
dc.subjectPlanejamento Industrialpt_BR
dc.subjectProdução gráficapt_BR
dc.subjectImprensa universitáriapt_BR
dc.titlePlanejamento e produção gráfico-industrial nas imprensas universitáriaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSempre que nos propomos a pensar em planejamento na indústria gráfico-editorial, imediatamente nos sensibiliza a ideia de estrutura de média e grande empresas, onde já existe ou começa e existir a preocupação com a busca de um rendimento ótimo, geralmente manifesto através dos números em preto no saldo do balancete. O alijamento da pequena empresa gráfica da nossa linha de raciocínio é intencional e facilmente explicável. A característica mais marcante da indústria gráfica pequena e média é a figura de um controller, que, com um pouco de habilidade, consegue manter todas as atividades a ele vinculadas. O pequeno porte da empresa e o baixo grau de complexidade da linha de produção, permitem a esse personagem de funções múltiplas decidir todo o destino das atividades desenvolvidas a manter em permanente ativação os poucos departamentos ou seções, criando, de imediato, projeções que lhe permitem definir qualidade x quantidade; investimento x lucro, etc., absorvendo, naturalmente, os eventuais prejuízos como efeitos do risco do trabalho. Esse procedimento não obscurece, no entanto, o desempenho das pequenas gráficas no cenário da produção nacional nem permite a qualquer analista da atividade gráfico-industrial sua retirada do quadro de representatividade da indústria gráfica, admitindo, apenas uma caracterização especial no que se refere ao planejamento da produção. Não temos muito a discordar do sistema de centralização do poder e das tomadas de decisões nessas quase microempresas, e, em alguns casos, até concordamos com isto. Primeiro pela baixíssima complexidade do controle da produção e depois pela baixa qualificação da mão-de-obra. Não nos deteremos em maiores considerações sobre esse aspecto, apenas por não apresentar a pequena indústria gráfica, como já frisamos anteriormente, as características que constituem o objetivo principal aqui: planejamento e produção gráfico-industrial, particularizados às gráficas universitárias brasileiras.[...]pt_BR
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