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dc.contributor.advisorKerr, Ligia Regina Franco Sansigolo-
dc.contributor.authorLima Neto, João Pereira de-
dc.date.accessioned2020-01-10T10:54:13Z-
dc.date.available2020-01-10T10:54:13Z-
dc.date.issued2019-11-26-
dc.identifier.citationLIMA NETO, J. P. Tuberculose na população feminina brasileira privada de liberdade. 2019. 64 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49181-
dc.description.abstractAn estimated 10 million people fell ill with tuberculosis (TB) and that the disease caused 1.3 million deaths worldwide in 2017, among the top 10 causes of death on the planet. In Brazil, in 2018, 72,788 new cases of TB were diagnosed, which corresponds to an incidence coefficient of 34.8 cases/100,000 inhabitants. 714,000 women are held in criminal institutions. This reflects the increase in the levels of the female prison population compared to the levels of the prison population since 2000, with the number of women in prison increasing by more than 50%. According to INFOPEN women of 2016, the Brazilian female prison population reached the mark of 42,000 women deprived of liberty and an increase of 656% compared to the total recorded in 2000. Brazil is ranked fourth in the Ranking of nations with the largest female prison population in the world. This article aims to analyze epidemiological characteristics of the tuberculosis scenario in Brazilian female prisons. This is a descriptive analytical study with secondary data of women aged 18 years or older age reported with tuberculosis in the Notification Diseases Information System (SINAN) between 2013 and 2015. It was observed that 32% (95%CI: 29.5 - 34.5) of the prison population is in the age group under 30 years, its highest proportion is black 16.2% (95%CI: 14.2 - 18.3), low level of education 32.7% (95% CI: 29.8 - 35.7), higher proportion of treatment abandonment 9.4% (95%CI: 8.0 - 11.1), the most common form is pulmonary 86.9% (95%CI: 85.0 - 88.6), directly observed treatment (DOT) is more frequent in prey, 58.5% (95% CI: 55.6 - 61.3), higher prevalence of AIDS 7.2% (95%CI: 15.2 - 19.6). Women arrested as opposed to what was thought, when it comes to primary care care, within the prison, are better assisted. With regard to the most complex assistance services, which need to leave in the prison unit, inmates have more difficulties in relation to women not arrested.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectPopulações Vulneráveispt_BR
dc.subjectSaúde da Mulherpt_BR
dc.subjectPrisõespt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleTuberculose na população feminina brasileira privada de liberdadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorPinheiro Júnior, Francisco Marto Leal-
dc.description.abstract-ptbrEstima-se que 10 milhões de pessoas adoeceram por tuberculose (TB) e que a doença tenha causado 1,3 milhão de mortes no mundo, em 2017, estando entre as 10 principais causas de morte no planeta. No Brasil, em 2018, foram diagnosticados 72.788 casos novos de TB, o que corresponde a um coeficiente de incidência de 34,8 casos/100 mil habitantes. 714.000 mulheres são mantidas em instituições penais. Isso reflete o aumento nos níveis da população prisional feminina se comparada com os níveis da população prisional desde o ano 2000, com o número de mulheres na prisão aumentando em mais de 50%. De acordo com INFOPEN mulheres de 2016, a população prisional feminina brasileira atingiu a marca de 42 mil mulheres privadas de liberdade e um aumento de 656% em relação ao total registrado no ano 2000. O Brasil se encontra na quarta posição no Ranking de nações com maior população carcerária feminina em todo o mundo. Nosso objetivo foi analisar características epidemiológicas do cenário da tuberculose nos presídios femininos brasileiros. Trata-se de um estudo descritivo analítico com dados secundários de mulheres com 18 anos ou idade superior notificadas com tuberculose no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) entre os anos de 2013 a 2015. Observou-se que 32% (95%IC: 29.5 - 34.5) da população prisional está na faixa etária menor que 30 anos, sua maior proporção é negra 16,2% (95%IC: 14.2 - 18.3), baixo nível de escolaridade 32,7% (95% IC: 29.8 - 35.7), maior proporção de abandono de tratamento 9,4% (95%IC: 8.0 - 11.1), a forma mais comum é pulmonar 86,9% (95%IC: 85.0 - 88.6), o tratamento diretamente observado (TDO) é mais frequente nas presas, 58,5% (95% IC: 55.6 – 61.3), maior prevalência de aids 7,2% (95%IC: 15.2 - 19.6). As mulheres presas ao contrário do que se pensava, quando se trata do atendimento no nível da atenção primária, dentro do presídio, estão mais bem assistidas. No que se refere aos serviços de assistência de maior complexidade, que precise sair na unidade prisional, as presas têm mais dificuldades em relação às mulheres não presas.pt_BR
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