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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarvalho, Saruanna Dias de-
dc.contributor.authorRodrigues, Lea Carvalho-
dc.date.accessioned2019-12-18T17:03:21Z-
dc.date.available2019-12-18T17:03:21Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCARVALHO, Saruanna Dias de; RODRIGUES, Lea Carvalho. Patrimônio cultural e comunidades tradicionais: o tombamento da igreja de São Pedro dos pescadores, em Fortaleza. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48893-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPatrimôniopt_BR
dc.subjectIgreja de São Pedropt_BR
dc.subjectComunidades tradicionais.pt_BR
dc.titlePatrimônio cultural e comunidades tradicionais: o tombamento da igreja de São Pedro dos pescadores, em Fortaleza.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCom o lançamento da Recomendação de Salvaguarda das Culturas Tradicionais e Populares, pela UNESCO, em 1989, novos atores sociais passaram a reivindicar na cena pública o reconhecimento de seus bens como patrimônio. Alguns estudiosos consideraram a década de 1980 e, especificamente, o lançamento desta Recomendação como um marco para a trajetória dos processos de patrimonialização (ABREU, 2015). Tendo em vista a inserção destes novos atores no cenário das políticas patrimoniais, estabeleço como tema deste artigo a análise do processo de patrimonialização de bens oriundos de comunidades tradicionais, especificamente, o caso da Igreja de São Pedro dos Pescadores, localizada em Fortaleza. O objetivo é compreender os significados que perpassam o termo patrimônio cultural e a ampliação deste conceito no âmbito das políticas públicas. Assim, as reflexões presentes neste artigo buscam, na revisão bibliografia e nos dados empíricos coletados sobre o tombamento da Igreja de São Pedro, refletir sobre a patrimonialização de bens oriundos de comunidades tradicionais, aqui entendida em referência aos grupos que dependem de determinados territórios e recursos naturais para a continuidade de seus modos de vida (organização social, religiosa e econômica). Além da pesquisa de campo com os pescadores do Mucuripe, foram coletados dados em noticiários jornalísticos e documentos oficiais fornecidos pela Secretaria de Cultura de Fortaleza – Secultfor.pt_BR
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