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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorXimenes, Sabrina Barros-
dc.contributor.authorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.date.accessioned2019-12-18T17:02:01Z-
dc.date.available2019-12-18T17:02:01Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationXIMENES, Sabrina Barros; REINALDO, Gabriela Frota. A montagem no filme viajo porque preciso, volto porque te amo. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48889-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilme ensaiopt_BR
dc.subjectMontagempt_BR
dc.subjectNarrativa fílmicapt_BR
dc.titleA montagem no filme viajo porque preciso, volto porque te amopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsse trabalho pretende discutir a montagem cinematográfica no filme Viajo porque preciso, volto porque te amo (2009), de Karim Ainouz. A montagem é essencial e própria ao dispositivo cinematográfico. A questão da montagem discutida por diversos teóricos. No processo cinematográfico, o texto do roteiro, normalmente, é esboçado previamente, mas não há uma regra nem é necessário que se siga essa lógica. As cenas vão se formando e tomando corpo no início das filmagens, vão se adequando ao que se deseja apresentar, texto e imagem nascem em certo conjunto. No filme de Ainoux, há um texto que antecede à compilação das imagens, quando já foram filmadas. Nesse, a “história” a ser narrada só nasce a posteriori, com recortes e utilização das imagens. O que ocorre é que a montagem do filme, do que foi escrito, transformado de carta, relato subjetivo para o campo do visual é a chave para esse resultado. Nesse filme não há corpo, não há sujeito presente em cena, mas uma voz - um "outro" não responde ao olhar de quem o escuta (o espectador), e que está para quem o assiste como interceptor entre esse relato e o que se olha. Ao se discutir a questão da montagem abre-se espaço para as outras referências presentes nesse trabalho, como a voz, a narrativa, a conexão aos chamados filmes ensaios, trabalhos realizados no início dos anos 70, mas que tinham um cunho mais documental. Todas essas questões se desenrolam ao trabalhar esse filme, pensando-o como uma forte potência política de discurso que faz caminhos instigantes para se pensar o dispositivo fílmico.pt_BR
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