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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMacedo, Rodrygo Rocha-
dc.contributor.authorRodrigues, Jéssica Celina-
dc.date.accessioned2019-12-18T16:57:56Z-
dc.date.available2019-12-18T16:57:56Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMECEDO, Rodrygo Rocha; RODRIGUES, Jéssica Celina. Implicações da fenomenologia do espírito de Hegel na teoria do reconhecimento de Honneth. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48878-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFenomenologia do espíritopt_BR
dc.subjectSer socialpt_BR
dc.subjectTeoria do reconhecimentopt_BR
dc.titleImplicações da fenomenologia do espírito de Hegel na teoria do reconhecimento de Honnethpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente anteprojeto propõe investigar como o conceito de “consciência infeliz”, encontrado na Fenomenologia do Espírito de Hegel, pode auxiliar o preenchimento de espaços e a elucidação de aporias da “teoria do reconhecimento” de Axel Honneth. De modo mais específico, o trabalho em pauta tenciona pesquisar de que modo as dinâmicas de tensão e cisão internas da consciência, tomada a nível coletivo, pode operar mudanças sociais e materiais dentro de um contexto em que o Estado se faz presente, e de que modo o movimento da consciência pode ser aplicado ao estudo do indivíduo como ser social. Neste sentido, a Seção IV da Fenomenologia do Espírito apresenta o conceito de “consciência infeliz” (das unglückliche Bewußtsein), estágio de autopercepção da consciência na qual o sujeito realiza a transição de um estado mental que considera as relações sociais de domínio e submissão ultrapassadas pela noção de que a liberdade interior é mais importante que a exterior. A consciência infeliz contribui para a aceitação de que a razão não é somente superior e transcendente ao mundo material, mas que também é intrínseca e imanente a ele, determinando o curso das coisas e agindo como impulsionador da mudança social. Dessa forma, para subsidiar a ideia da percepção dos indivíduos como sujeitos do direito mediante processos conflituosos com o poder público na “teoria do reconhecimento”, será acrescida a negligenciada obra Fenomenologia do Espírito, trabalho que se insere nos escritos de Jena de Hegel, utilizados por Honneth para fundamentar a sua teoria.pt_BR
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