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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMonteiro, Rafael Ferreira-
dc.contributor.authorPompeu, Ana Maria César-
dc.date.accessioned2019-12-18T16:54:56Z-
dc.date.available2019-12-18T16:54:56Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMONTEIRO, Rafael Ferreira; POMPEU, Ana Maria César. Tucídides e Aristófanes: uma parceria improvável. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48869-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTucídidespt_BR
dc.subjectPeloponesopt_BR
dc.subjectAristófanespt_BR
dc.titleTucídides e Aristófanes: uma parceria improvávelpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem como objetivo apontar um aspecto do relacionamento entre Tucídides e Aristófanes, ou, entre História e Comédia Antiga: a busca pelo retrato fiel do contemporâneo. Ambos os autores vivenciaram a Guerra do Peloponeso (431 a.C - 404 a.C.), conflito bélico no qual Atenas e Esparta disputaram a hegemonia na Grécia; muitas outras cidades gregas se viram obrigadas a participar, daí também a sua grade importância. Segundo Tucídides, esta guerra é maior do que a lendária Guerra de Troia. Esta guerra definiu para sempre o destino de Atenas. Tanto o historiador quanto o comediógrafo vivenciaram de perto o momento, e suas obras possuem grande valor para compreendermos melhor este período histórico, já que são fontes de informações bastante detalhadas. Como o historiador lida com acontecimentos, personalidades e ações, para compor o relato da guerra? E o poeta cômico? Neste trabalho, selecionamos episódios históricos e personagens que foram utilizados tanto por Tucídides quanto por Aristófanes. Apontamos algumas peculiaridades dos autores, e como cada um costuma trabalhar a obra. Ao utilizarmos as versões dos autores de forma comparativa, garantimos maior grau de confiabilidade. O historiador só é autorizado a dizer a “verdade”. O poeta cômico observa esta “verdade” e a partir dela cria a peça. Mas para o leitor/espectador, convencido pela autoridade do discurso histórico, ou ludibriado pelo jogo da poesia cômica, como confiar no que é contado/revelado? Ser contemporâneo ao fato narrado é proveitoso ou prejudicial?pt_BR
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