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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48857
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Lopes, Paulo Rodrigo Soares | - |
dc.contributor.author | Goncalves, Danyelle Nilin | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-18T16:49:35Z | - |
dc.date.available | 2019-12-18T16:49:35Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | LOPES, Paulo Rodrigo Soares; GONÇALVES, Danyelle Nilin. Políticas pública de cultura no Ceará: uma história. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48857 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Políticas culturais | pt_BR |
dc.subject | SECULT | pt_BR |
dc.subject | Institucionalização | pt_BR |
dc.title | Políticas pública de cultura no Ceará: uma história | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente trabalho tem como intuito realizar uma revisão teórica sobre a construção das políticas públicas de cultura no Ceará, tendo a criação da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT), em 1966, como um marco do esforço pela institucionalização da cultura no estado. A SECULT foi a primeira secretaria de cultura criada no Brasil, essa realidade demarca certo pioneirismo por parte do Ceará, sobretudo, em um momento no qual o estado não ocupava lugar de destaque no que as tange as relações políticas e econômicas. A institucionalização de políticas culturais, desde seus primórdios, não pode ser pensada de forma destacada das relações da SECULT com as demais instituições de poder (federal e municipal). Logo, o texto se esforça em apresentar as relações dos agentes políticos da esfera estadual com a esfera federal, esse processo acaba por evidenciar momentos importantes da história brasileira, bem como a relação do regime civil-militar com a instância cultural, passando pelo período de redemocratização e as novas nuances que se propunham para a cultura, o surgimento de políticas de renúncia fiscal e a emergência de um projeto, encabeçado pelo Ministério da Cultura (MinC), em 2003, que buscava propor um pacto federalista na área da cultura. Para tais reflexões é angular a exposição e o diálogo com o pensamento de Barbalho (1998; 2005), Rubim (2010; 2015), Cunha Filho (2010), Calabre (2015), Botelho (2001), uma vez que tais autores dedicaram considerável parte de suas trajetórias para pensar os avanços e entraves das políticas públicas de cultura no Brasil. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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