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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlbuquerque, Manuel Coelho-
dc.contributor.authorFunes, Eurípedes Antônio-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:32:14Z-
dc.date.available2019-12-18T14:32:14Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationALBUQUERQUE, Manuel Coelho; FUNES, Eurípedes Antônio. Entre o urbano e o rural: o povo Tapeba e os caminhos da (re)construção de si. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48809-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.subjectCidadespt_BR
dc.titleEntre o urbano e o rural: o povo Tapeba e os caminhos da (re)construção de sipt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNos anos 1980 o povo Tapeba foi a primeira etnia indígena no Ceará a se mobilizar pelo reconhecimento de sua identidade e luta por seu território, abalando a crença secular sobre a inexistência de índios no Estado. Neste trabalho, analisamos o lugar que a história, as memórias, a natureza e as cidades desempenham na vida e na luta pela terra dos índios Tapeba. Localizado entre as cidades de Fortaleza e Caucaia, e entre mangues, rios e lagoas, o território indígena é constantemente ameaçado por forças econômicas urbanas e rurais. As cidades são espaços de trabalho e moradia, mas são também palcos de negociações, lutas políticas e simbólicas. Procuramos compreender o que significa ser índio neste contexto e quais as relações que os Tapeba estabelecem entre o urbano e o não urbano na (re)construção da identidade indígena. Desde que se assumiram índios, os Tapeba tem a sua etnicidade questionada. Neste sentido é que procuramos analisar em que medida as cidades representam ameaças ou colaboram para a reinvenção da indianidade em outro patamar. No entrelaçamento entre o sincrônico e o diacrônico, o oral e o escrito, a história e a memória, é que buscamos problematizar a relação dos índios Tapeba com seus territórios e com as cidades nas quais se inserem ou mantêm proximidades e vínculos. Realizamos um diálogo com fontes diversas como fotografias, jornais, audiovisuais e entrevistas com índios e não índios. As relações e tensões entre natureza, cidades, trabalho e memórias, demarcam e configuram o ser Tapeba em território fronteiriço. As interações e vivências entre o urbano e o rural apresentam temporalidades, valores e modos de vida em confrontos. Os Tapeba movimentam-se por caminhos sinuosos na busca da afirmação de sua identidade étnica e conquista definitiva de seu território. Neste campo, publicamente, o rural e o tradicional ganham realce.pt_BR
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