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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCordeiro, Luciana Silva-
dc.contributor.authorNegreiros, Aline Pessoa de-
dc.contributor.authorMartins, Fernando Roberto-
dc.contributor.authorAraújo, Francisca Soares-
dc.contributor.authorLoiola, Maria Iracema Bezerra-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:27:40Z-
dc.date.available2019-12-18T14:27:40Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCORDEIRO, Luciana Silva et al. Modelagem de nicho de espécies amazônicas de erythroxylum em território brasileiro, a partir de preditores ambientais. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48798-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectModelagempt_BR
dc.subjectPleistocenopt_BR
dc.subjectPlantas tropicaispt_BR
dc.titleModelagem de nicho de espécies amazônicas de erythroxylum em território brasileiro, a partir de preditores ambientaispt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA distribuição das plantas é influenciada por inúmeros fatores que controlam os limites das populações e a capacidade de dispersão para novas áreas. Em geral, os fatores ambientais que atuaram como filtros nos locais de surgimento de linhagens (zonas ecológicas de origem) são similares aos encontrados nos atuais locais de ocorrência. Os estudos sobre as oscilações dos fatores ambientais permitem analisar como as mudanças ocorridas ao longo do tempo modificaram a paisagem. Este trabalho objetivou investigar a paleodistribuição das espécies Erythroxylum coca e E. leptoneurum utilizando modelos de nicho ecológico para reconstruções das condições ambientais no último máximo glacial (UMG) e último interglacial (UIG) no Brasil. Modelos de nicho potencial foram gerados no programa MaxEnt 3.3.3 para os três cenários estudados. Foram utilizadas as variáveis bioclimáticas disponibilizadas no sítio do WORDCLIM para os três cenários: clima atual, último máximo glacial UMG (~21Kyr BP) e último interglacial UIG (~130Kyr BP). Durante o UIG, as espécies apresentaram distribuição reduzida a pequenas áreas que teriam sido refúgios de biodiversidade para espécies associadas a climas úmidos no Norte e Nordeste do país. Durante o UMG, a distribuição de ambas as espécies foi ampliada em direção a atual área de ocorrência e se deslocado pelo litoral através do descobrimento da plataforma oceânica. Nas condições atuais, as espécies encontram-se distribuídas no domínio Amazônico, em tipos florestais tropicais úmidos. As áreas de refúgios observadas para os paleoambientes do UMG e UIG encontram-se em conformidade com as principais teorias em biogeografia histórica, que explicam a megadiversidade do domínio Amazônico. Os modelos sugerem um aumento das áreas de ocorrência favoráveis nas regiões de florestas pluviais próximos a linha do Equador, demarcando as regiões de espécies com distribuição exclusivamente tropical.pt_BR
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