Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48795
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDuarte, Lis Paim-
dc.contributor.authorOliveira Junior, Antonio Wellington de-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:26:43Z-
dc.date.available2019-12-18T14:26:43Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationDUARTE, Lis Paim; OLIVEIRA JUNIOR, Antonio Wellington de. Montar uma ruína: clube alagoinha. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48795-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMontagempt_BR
dc.subjectRuína urbanapt_BR
dc.subjectAlagoas iate clubept_BR
dc.titleMontar uma ruína: clube alagoinhapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrMONTAR UMA RUÍNA: CLUBE ALAGOINHA é uma investigação da poética da montagem através de um arquivo audiovisual constituído desde 2012 a partir de visitas à edificação em ruína do antigo Alagoas Iate Clube – o Alagoinha –, localizada dentro do mar da cidade de Maceió (AL). Tal soma atinge, até aqui, cerca de 40 horas de gravações em vídeos, 700 fotografias, 20 horas de ambiências sonoras e conversas gravadas no local, estando estas últimas transcritas em um volume de mais de 200 páginas. Uma matéria, portanto, bastante extensa e heterogênea, e que também abrange os registros do passado do prédio em fotografias e fitas VHS e K7 cedidas pela Família Costa, fundadora do clube. Montar a ruína do Alagoinha se configura, então, como uma dupla ação criativa: por um lado, há uma operação do jogo infindável de procedimentos de montagem, através de uma prática-pensamento do registro com uma câmera (VERTOV) diante do acaso e da manipulação deste arquivo na sua capacidade de experimentação – na sua “força heurística” (DIDI-HUBERMAN) –, ao desdobrá-lo em uma série de formas possíveis, como textos de processo, montagens fotográficas, uma instalação audiovisual e mesmo em novas imagens a partir das já existentes; por outro, tal operação é sobretudo a de um pensamento dialético da montagem, nas suas diferentes acepções (BENJAMIN; EISENSTEIN) e estruturações do espaço-tempo no cinema (BURCH), ao pôr em conflito certo sentido de história cronológica e oficial da ruína urbana e arquitetônica do Alagoinha – um conflito que emana das relações entre as imagens e sons do arquivo em aberto. Esta pesquisa é desenvolvida junto ao Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte-LICCA.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_resumo_eve_lpduarte.pdf50,46 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.