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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48782
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | França, Luara da Costa | - |
dc.contributor.author | Mello, Ricardo Pimentel | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-18T14:20:23Z | - |
dc.date.available | 2019-12-18T14:20:23Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | FRANÇA, Luara da Costa; MELLO, Ricardo Pimentel. Critérios utilizados por operadores da justiça no julgamento do porte de drogas ilícitas. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48782 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Droga | pt_BR |
dc.subject | Prática discursiva | pt_BR |
dc.subject | Adolescente | pt_BR |
dc.title | Critérios utilizados por operadores da justiça no julgamento do porte de drogas ilícitas | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho pretende apresentar o projeto de pesquisa que tem como objetivo analisar os critérios utilizados por operadores do direito (delegados, promotores e juízes) para classificar adolescentes como consumidores e/ou como traficantes de drogas ilícitas no Município de Fortaleza. A pertinência da pesquisa justifica-se devido ao crescente número de mortes e prisões de jovens na periferia, sempre sobre a mesma argumentação de envolvimento com drogas. Assim, partindo de contribuições teórico-metodológicas genealógicas de Foucault (2008; 2010; 2011) e das práticas discursivas de Spink (2010; 2014), pretendemos realizar pesquisa qualitativa, fazendo uso: de entrevistas (ARAGAKI et al., 2014), de diário de bordo (MEDRADO; SPINK; MÉLLO, 2014), documentos normativos (tais como o Estatuo da Criança e do Adolescente – ECA, a Lei 11.343/2006, Jurisprudências, etc.), bem como análise de processos judiciais, relacionados aos objetivos da pesquisa. No julgamento de situações relacionadas ao porte ou apreensão de adolescentes com drogas ilícitas, percebemos a não apresentação de critérios objetivos que possam ser utilizados pelos operadores do direito. Assim, ao que parece, delegados, promotores e juízes se baseiam nas narrativas oriundas dos policiais que fizeram o flagrante e tecem julgamentos baseados em itens amplos da citada Lei 11.343/2206: “natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente”. Estes itens, pretendemos que sejam explicitados pelos operadores da justiça na pesquisa. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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