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dc.contributor.authorAlverne, Larissa Arruda Aguiar-
dc.contributor.authorFontenele, Laeria Beserra-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:17:39Z-
dc.date.available2019-12-18T14:17:39Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationALVERNE, Larissa Arruda Aguiar; FONTENELE, Laeria Beserra. A morte na literatura de Virginia Woolf: achados preliminares à luz da teoria psicanalítica. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48778-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVirginia Woolfpt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.titleA morte na literatura de Virginia Woolf: achados preliminares à luz da teoria psicanalítica.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAdeline Virgínia Stephen nasce no ano de 1882 em Londres. Filha mais nova de uma vetusta família da alta classe média intelectual, cresce adequada ao molde vitoriano de educação. Começa a escrever ainda na infância, mas é somente em 1908, aos 26 anos de idade, que escreve seu primeiro romance. Ainda muito cedo em sua vida, por volta dos 13 anos, começa a apresentar o que ela chamava de “ataques de loucura”, durante os quais escuta vozes injuriosas, sofre de dores de cabeça e crises de irritação. Essas crises foram marcadas ainda por duas tentativas de suicídio, a primeira em 1904 e a segunda em 1913. Em 1912, casa-se e passa a assinar seu nome como ele ficaria conhecido mundialmente, Virginia Woolf. A autora escreveu biografias, ensaios e, notadamente, romances que assumiram o estatuto de grandes obras da literatura mundial. Em 1941, enquanto escreve uma nova versão do romance “Entre os atos”, sente novamente a presença da infausta tristeza e percebe sua mente tomada pelas vozes aterradoras, estava convencida de que não conseguiria mais evitá-las. Escreve uma carta de despedida endereçada a seu esposo e a sua irmã, enche os bolsos de seu casaco com pedras e entra no Rio Ouse. No domínio da produção teórica em psicanálise, há um vasto campo de formulações acerca da escrita literária e sua relação com a Psicanálise. O presente trabalho tem por objetivo a discussão das particularidades da escrita da autora inglesa Virginia Woolf, tomando como balizadores sua vida e sua obra. Com o objetivo de pesquisar o diálogo da psicanálise com a literatura, investigaremos como um discurso sobre a morte emerge na narrativa da autora, principalmente em seus livros “Mrs. Dalloway” e “Ao Farol”. Retomaremos, à luz de Freud, de Lacan e de outros autores da teoria psicanalítica, o lugar de um discurso sobre a morte. Buscaremos na obra de Virginia Woolf, a partir de uma proposta de abertura da mesma, componentes que colaborem com a evolução da teoria psicanalítica.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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