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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48732
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Monteiro, Rebeca Áurea Ferreira Gomes | - |
dc.contributor.author | Germano, Idilva Maria Pires | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-18T12:26:38Z | - |
dc.date.available | 2019-12-18T12:26:38Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | MONTEIRO, Rebeca Áurea Ferreira Gomes; GERMANO, Idilva Maria Pires. Autobiografia e ativismo entre blogueiras feministas. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Programas de Educação Tutorial, 3). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48732 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Autobiografia | pt_BR |
dc.subject | Ativismo | pt_BR |
dc.subject | Blogs | pt_BR |
dc.title | Autobiografia e ativismo entre blogueiras feministas | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Esta pesquisa, vinculada ao PET Psicologia, explora a interface entre autobiografia, gênero e ativismo mediante análise de textos de mulheres blogueiras que se posicionam como feministas. O objetivo geral é compreender como utilizam os recursos virtuais para a narração de si e para fazer política de gênero. Os objetivos específicos são analisar os repertórios discursivos usados para entender e justificar a adoção do feminismo e discutir o papel das redes sociais na divulgação do feminismo. Foram analisados 12 textos de participantes do 4o Concurso de Blogueiras promovido pela blogueira feminista Lola Aronovich, com a temática “A origem do meu feminismo”. Os textos foram analisados em perspectiva narrativa (aspectos estruturais e de conteúdo como enredo, personagens, temas etc.) e discursiva crítica (repertórios e posições de sujeito). Entre os resultados, destacam-se: 1- feminismo como “liberdade” e adoção cotidiana de práticas de independência ; 2- o auto-posicionamento como feminista ocorre em referência a perspectivas “radicais”, afastando-se das implicações de “igualdade com o homem” e outros lugares-comuns de rejeição ao feminismo; 3- a variedade de episódios biográficos e de faixa etária para se tornar “feminista”; 4- o reconhecimento da narrativa pessoal nos blogs e noutros espaços como forma de enfrentamento do preconceito, como catarse e estratégia de atuação crítica; 5- a pluralidade de personagens e situações de machismo e desigualdade de gênero no ambiente doméstico e fora do lar que contribuem para uma tomada de posição feminista; 6- o ativismo feminista como parte da metamorfose autobiográfica. Conclui-se, entre outros pontos, que ser feminista desenvolve-se cedo na biografia das narradoras como estranheza e rebeldia e, só mais tarde, como ativismo político. Este ganha maior expressão e estímulo no ambiente virtual a partir do contato com outros blogs feministas. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPET - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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