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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMarques, Alexsandro da Silva-
dc.contributor.authorOlinda, Sahmaroni Rodrigues de-
dc.contributor.authorFranco, Suelândia Moreira-
dc.date.accessioned2019-12-17T10:48:41Z-
dc.date.available2019-12-17T10:48:41Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationMARQUES, Alexsandro da Silva; OLINDA, Sahmaroni Rodrigues de; FRANCO, Suelândia Moreira. Educação, meditação e autoconhecimento: sobre tecer como entretecermo-nos. In: MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de (Org.). Cultura de paz, ética e espiritualidade IV. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2014. p. 247-259.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-602-0-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48651-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectMeditaçãopt_BR
dc.subjectPráticas Educativaspt_BR
dc.titleEducação, meditação e autoconhecimento: sobre tecer como entretecermo-nospt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrQuando discutimos a educação no cenário atual é imprescindível a reflexão de algumas categorias que a permeiam. Nesse sentido, é preciso problematizar nossa relação com o saber e o fazer, teoria e prática, pois uma e outra estão imbricadas. A prática do educador está envolta em uma dimensão de boniteza como nos diz Freire (1996), em uma relação de dimensão estética, pois somos seres inconclusos que temos a possibilidade de nos construir, de buscar, de ressignificar e de criarmos novas possibilidades com/no mundo e com as nossas atitudes de educadores. Movidos pela força desejante, a prática do educador deve a todo instante alimentar-se do sonho, da seriedade e de sua simplicidade, pois é no desencantamento do mundo e da não problematização que nos vestimos dos discursos fatalistas e de passividade. É pensando uma educação que possa promover não apenas a transmissão dos saberes constituídos ao longo da história, mas uma cultura que permita compreender nossa condição, nos ajudando a viver no mundo e com o mundo, de modo a promover um pensamento aberto e livre. Nossa formação requer uma reflexão das práticas educativas emancipadoras a fim de promover a autonomia dos educandos. Mas, como sermos autônomos? É na dimensão ética do ser humano, sua inconclusão e sua "curiosidade epistemológica" que podem nos fornecer bases para uma relação autônoma com o conhecimento.[...]Neste sentido, o presente trabalho, em um primeiro momento, busca apresentar o que é o Projeto de extensão Tecelendo, de que lugar ele fala e quem são os sujeitos que participam de suas atividades. Em um segundo momento é apresentada uma das oficinas que funcionam no referido projeto. Nesta oficina buscamos refletir sobre nossa atuação buscando nas reflexões de Paulo Freire contribuições para pensar o ser humano em sua inconclusão e o papel da educação.[...]pt_BR
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