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dc.contributor.authorSemedo, Eliane Cristina Araújo Vieira-
dc.contributor.authorCoan, Márluce-
dc.contributor.authorQuint, Nicolas-
dc.date.accessioned2019-12-16T18:09:54Z-
dc.date.available2019-12-16T18:09:54Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSEMEDO, Eliane Cristina Araújo Vieira; COAN, Márluce; QUINT, Nicolas. Orações completivas em cabo-verdiano. Papia, São Paulo, v. 27, n. 2, p. 367-384, jul./dez. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn2316-2767-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48617-
dc.description.abstractIn this study, based on Cristófaro (2003) and Gonçalves et al. (2016), we analyze completive dependent clauses according to their matrix predicate, as the latter controls the semantic and syntactic characteristics of the dependent clause. Our data comprise a corpus of spontaneous oral texts containing traditional narratives produced in the basilectal Capeverdean variety spoken in the rural areas of the island of Santiago. These data were digitalized using the software ELAN and we parsed all completive clauses occurring in a sample of this corpus. One hundred and forty-!ve occurrences found in the sample were analyzed as for the following parameters: (1) type of predicate, (2) type of speech, (3) presence/absence of complementizer and (4) type of complementizer, (5) !niteness of the verb of the dependent (completive) clause, (6) co-referentiality of the subject, and (7) verbal item introducing the completive clause. The analysis reveals that there is a continuum of integration of the dependent clause to the matrix clause. From a quantitative/statistical point of view, the majority of Capeverdeancomplement clauses show a low degree of structural integration to their matrix sentences as the most common !gure-cases are predicates of elocution introduced by the verb !a ‘say’, and presenting the following characteristics: (i) no complementizer, (ii) !nite verbs, (iii) absence of co-referentiality of the subjects of the matrix and the dependent clause, and (iv) occurrence in direct speech. However, from a qualitative point of view, if we consider the various semantic types of those predicates controlling a completive clause found in the sample, one can observe several types (such as phasal and manipulative predicates) which, even though they are less frequent, are characterized by a much higher degree of integration between the matrix clause and the dependent clause.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPapiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLingüísticapt_BR
dc.subjectLingüística -oraçãopt_BR
dc.titleOrações completivas em cabo-verdianopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste estudo, com base em Cristófaro (2003) e Gonçalves et al. (2016), analisamos as orações completivas a partir do predicado matriz, do qual advém as características semânticas e sintáticas da(s) oração(s) dependente(s). Nossos dados provêm de um corpus de textos orais espontâneos, constituído de narrativas tradicionais proferidas na variedade basiletal do crioulo do interior da ilha de Santiago. Esses dados foram transcritos no software ELAN e, dentro do nosso corpus, selecionamos uma amostra para a análise de todas as completivas. As cento e quarenta e cinco ocorrências encontradas nessa amostra foram analisadas a partir dos seguintes parâmetros: (1) tipo de predicado, (2) tipo de discurso, (3) presença/ausência e (4) tipo de complementizador, (5) !nitude do verbo da oração dependente completiva, (6) correferencialidade dos sujeitos e (7) natureza do item lexical verbal que introduz a oração dependente. A análise revela que há um continuum de integração entre a oração dependente e sua matriz. Do ponto de vista quantitativo/estatístico, a maioria das completivas caboverdianas mostra um baixo grau de integração estrutural à sua matriz, já que os casos mais comuns são predicados de elocução introduzidos pelo verbo !a ‘dizer’ e que têm as seguintes características: (i) ausência de complementizador, (ii) verbo !nito, (iii) ausência de correferencialidade dos sujeitos da matriz e da oração dependente, e (iv) discurso direto. No entanto, de um ponto de vista qualitativo, se considerarmos os vários tipos semânticos dos predicados controlando uma oração completiva que foram encontrados na amostra, podemos observar alguns (tais como predicados de fase e manipulativos) que, mesmo sendo menos frequentes, caracterizam-se por um grau muito maior de integração entre a oração matriz e sua dependente.pt_BR
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