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dc.contributor.authorSiqueira, Ana Marcia Alves-
dc.date.accessioned2019-12-11T10:47:00Z-
dc.date.available2019-12-11T10:47:00Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSIQUEIRA, Ana Marcia Alves. A educação pela Literatura: o ideal cavaleiresco como meio de aprendizagem crítica da história nacional. In: ZIERER, Adriana Maria de Souza; BACCEGA, Marcus; VIEIRA, Ana Lívia Bonfim (orgs.). História Antiga e Medieval: ensino, sociedade e cotidiano: diálogos entre o passado e o presente. São Luiz, MA: Editora UEMA, 2019. p. 73-85.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-8227-251-0-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48325-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora UEMApt_BR
dc.subjectReconquistapt_BR
dc.subjectPortugalpt_BR
dc.subjectCavalaria na literaturapt_BR
dc.subjectRomances de cavalaria em portuguêspt_BR
dc.subjectHistória medievalpt_BR
dc.titleA educação pela Literatura: o ideal cavaleiresco como meio de aprendizagem crítica da história nacionalpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrA história da formação do reino português está ligada à expansão religiosa e ao sentido salvacionista norteador das cruzadas. A Reconquista, também chamada cruzada ibérica, possibilitou que Afonso Henriques, primeiro rei português, ficasse conhecido como o jovem rei guerreiro abençoado por Cristo, na Batalha de Ourique, para a libertação do território do domínio mulçumano. Aliada às influências culturais externas, essa imagem de rei cavaleiro e guerreiro configurou-se em uma perspectiva messiânica. Assim, por contiguidade, a imagem do cavaleiro como herói invencível que lutava ao lado do rei pela liberdade da pátria e da religião, popularizou-se especialmente no plano simbólico do imaginário luso, a partir do século XIII, quando a nobreza senhorial tornou-se mais receptiva aos ideais de cavalaria e se moldou a eles. Embora os avanços desta cavalaria tivessem um alcance restrito no plano social português, refletiram positivamente no plano do imaginário, isto é, dos aspectos ligados ao simbolismo coletivo, à cultura, às manifestações artísticas e criativas acompanhando esse fenômeno no contexto europeu. Esse simbolismo foi especialmente propagado pela literatura, em toda a Europa, que difundiu o ideal do herói guerreiro errante, defensor dos desamparados e da religião, um paladino da justiça e do comportamento ético. A novela de cavalaria constitui um dos fatores concorrentes para a composição do "mito" do cavaleiro andante, possibilitando sua permanência para além do contexto que o criou. [...]pt_BR
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