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dc.contributor.advisorFrota, Cristiane Cunha-
dc.contributor.authorSaraiva, Suzy Pereira-
dc.date.accessioned2019-12-09T15:14:42Z-
dc.date.available2019-12-09T15:14:42Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSARAIVA, Suzy Pereira. Soroprevalência de vírus chikungunya em mulheres de 15 a 39 anos usuárias de unidades básicas de saúde de Fortaleza, Ceará. 2019. 63 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48268-
dc.description.abstractThis study aims to identify the socioeconomic profile and health behaviors of women detected with Chikungunya anti-virus antibodies in the city of Fortaleza in 2018. Chikungunya is a disease caused by a single-stranded RNA virus, Alphavirus arbovirus, whose transmission it is effected by females of Aedes mosquitoes, including Aedes aegypti and Aedes albopictus. The Ministry of Health issued the first alert for indigenous transmission of Chikungunya in Brazil on September 16, 2014. In 2017, 105,232 cases and 194 deaths by Chikungunya were confirmed in the state of Ceará, while in Fortaleza there were 61,718 cases and 144 deaths confirmed in the same year, being considered the largest arbovirus epidemic ever recorded in the city. To estimate the soroprevalence of the Chikungunya virus in Fortaleza, 1,499 women users of health services in four UBS (Graciliano Muniz, Lineu Jucá, Anastácio Magalhães and Casemiro Filho) were selected from February to October 2018 to participate in the research under the criteria of being 15 to 39 years old, being sexually active and having no impediments to becoming pregnant. Each participant was submitted to a questionnaire using the Survey Monkey® software, divided into four categories: sociodemographic, knowledge about the mosquito, general health and intra and peridomiciliary sanitary conditions. Then, blood samples were collected for ELISA tests performed at the Central Laboratory of Public Health of Ceará (LACEN). Qualitative analyzes were performed with the aid of STATA software, version 15. The results showed that 631 (42.1%) women were positive for the presence of Chikungunya antivirus antibodies (IgG and IgM). Most women are aged between 20 and 24 years (29.1%), are brown (69.3%), complete high school (35.54%), economic class C (54.96%) and not performs paid work (66.54%). About 17.2% of women were pregnant at the time of the interview and 41.23% said they had become pregnant at least once. This study highlights the importance of formulating health strategies aimed at reducing social inequalities in the use of this service, and should consider the existence of differences in the pattern of use of these services. We highlight the importance of further studies aimed at identifying the profile and other dimensions of users of the Unified Health System.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAedes aegyptipt_BR
dc.subjectArbovíruspt_BR
dc.subjectChikungunyapt_BR
dc.subjectSoroprevalênciapt_BR
dc.subjectVíruspt_BR
dc.titleSoroprevalência de vírus chikungunya em mulheres de 15 a 39 anos usuárias de unidades básicas de saúde de Fortaleza, Cearápt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.co-advisorCorreia, Francisco Gustavo Silveira-
dc.description.abstract-ptbrA Chikungunya é uma doença causada por um vírus de RNA fita simples, arbovírus do gênero Alphavírus, cuja transmissão é efetivada através de fêmeas dos mosquitos do gênero Aedes, incluindo Aedes aegypti e Aedes albopictus. O primeiro alerta para transmissão autóctone de Chikungunya no Brasil foi feito pelo Ministério de Saúde, em 16 de setembro de 2014. Em 2017 foram confirmados 105.232 casos e 194 óbitos por Chikungunya no estado do Ceará, enquanto que em Fortaleza foram 61.718 casos e 144 óbitos confirmados neste mesmo ano, sendo considerada a maior epidemia por arbovirose já registrada no município. Este trabalho teve como objetivo identificar o perfil socioeconômico, demográfico e de comportamentos em saúde de mulheres detectadas com anticorpos antivírus Chikungunya na cidade de Fortaleza, em 2018. Para estimar a soroprevalência do vírus da Chikungunya em Fortaleza, 1.499 mulheres usuárias dos serviços de saúde em quatro UBS (Graciliano Muniz, Lineu Jucá, Anastácio Magalhães e Casemiro Filho) foram selecionadas entre os meses de fevereiro e outubro de 2018 para participação na pesquisa sob os critérios de possuir de 15 a 39 anos de idade, ser sexualmente ativa e não ter impedimentos para engravidar. Cada participante foi submetida a um questionário, a partir do software Survey Monkey®, dividido em quatro categorias: sociodemográfico, conhecimentos acerca do mosquito, saúde geral e condições sanitárias intra e peridomiciliares. Em seguida, foram coletadas amostras de sangue para testes de ELISA realizados no Laboratório Central de Saúde Pública do Ceará (LACEN). As análises semiquantitativas foram processadas com o auxílio do software STATA, versão 15. Os resultados demonstraram que 631 (42,1%) mulheres foram positivas à presença de anticorpos (IgG e IgM) antivírus Chikungunya. A maioria das mulheres apresentou faixa etária entre 20 e 24 anos (29,1%), tinha cor parda (69,3%), ensino médio completo (35,54%), classe econômica C (54,96%) e não exercia atividade remunerada (66,54%). Cerca de 17,2% das mulheres estavam grávidas no momento da entrevista e 41,23% declararam já ter engravidado ao menos uma vez. Este estudo contribui para a construção de conhecimentos acerca da população e sua relação com o Chikungunya vírus, ressaltando a importância de conhecer o perfil e as demais dimensões dos usuários do Sistema Único de Saúde.pt_BR
Aparece nas coleções:CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO - Monografias

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