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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Maria de Fátima Vasconcelos da-
dc.date.accessioned2019-12-09T11:34:01Z-
dc.date.available2019-12-09T11:34:01Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCOSTA, Maria de Fátima Vasconcelos da. Práticas lúdicas e relações intergeracionais: a infância em diferentes temporalidades. In: ALENCAR, Claudiana Nogueira de; COSTA, Maria de Fátima Vasconcelos da; COSTA, Nelson Barros da (orgs.). Discursos, fronteiras e hibridismo. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2017. p. 175-194.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 420 1154 8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48237-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora UFCpt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectPensamento pedagógicopt_BR
dc.subjectPráticas lúdicaspt_BR
dc.titlePráticas lúdicas e relações intergeracionais: a infância em diferentes temporalidadespt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrA infância no contexto da contemporaneidade tem ocupado uma visibilidade sem precedentes. No âmbito da produção de saberes, o pensamento pedagógico é o berço que acolheu o surgimento da noção de infância. Uma ideia que surge a partir de importantes transforma­ções na forma de organização da vida em sociedade, a saber: na passa­gem do regime feudal para a sociedade capitalista. Como no feudalismo o poder é vitalício, centralizado no monarca, a mobilidade social tende a ser nula, uma vez que cada pessoa se define pelo pertencimento, desde o nascimento, a um estrato social definido: nobres, clérigos ou servos. O advento da modernidade vai produzir um quadro novo nessas relações de poder: a ideia de um representante eleito entre os cidadãos, exercício ao qual deve estar apto tanto o eleito quanto os eleitores. Surge dessa nova ordem social a separação entre o Estado e a sociedade civil, a segregação social de mulheres e crianças, o trabalho assalariado, a ideia de indivíduo portador de direito e, por consequência, uma subjetividade. Esse cenário é correlato à constituição do Estado Moderno que se contrapôs ao poder vitalício da organização feudal e instituiu o princípio da educação para todos, preparatória do exercício da cida­dania, posto que, num regime democrático, todos devem poder votar e ser votados. Ao "Emílio", tratado de filosofia da educação escrito por Jean-Jacques Rousseau, em 1762, que lançou as bases da ideia de infância, corresponde o "Contrato Social", teoria do Estado Moderno, do mesmo autor. [...]pt_BR
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