Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48164
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSobreira Filho, Joaquim-
dc.contributor.authorDiogenes, Gloria Maria dos Santos-
dc.date.accessioned2019-12-04T16:49:05Z-
dc.date.available2019-12-04T16:49:05Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOBREIRA FILHO, Joaquim; DIOGENES, Gloria Maria dos Santos. Masculinidade e homofobia no futebol cearense: diálogos com Weber. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48164-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFutebolpt_BR
dc.subjectHomofobiapt_BR
dc.subjectTorcidas Organizadaspt_BR
dc.titleMasculinidade e homofobia no futebol cearense: diálogos com Weberpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO futebol no Estado do Ceará profissionalizou-se somente nos anos 1930 e desde o início contou com um bom nível de pertencimento clubístico e, consequentemente com a criação de rivalidades também, principalmente entre as duas principais equipes, Ceará S.C. e Fortaleza E.C., que até hoje são as maiores do esporte local. No Brasil, nos anos 1960 e 70, surgem as denominadas torcidas organizadas (TOLEDO, 1996), que vieram justamente questionar o antigo modelo das charangas (torcidas antigas que tinham ligações com as diretorias dos clubes e não faziam oposição a essas) e buscar a independência em relação aos clubes, podendo assim ter mais liberdade para críticas. Estas também surgem num contexto de repressão e ditadura, o que fez com que seus espaços também propusessem um contexto de reunião política. Nos anos 1980 e 90 também aparecem as maiores organizadas de Fortaleza, a Cearamor e a TUF, ligadas respectivamente a Ceará e Fortaleza. O contexto brasileiro passa a contar com um aumento de violência também nesta época e com as torcidas não foi diferente, passando por diversos problemas e sanções jurídicas por conta das condutas de seus participantes, que se caracteriza por demonstrar uma pulsão de vida sem limites, em muitas das vezes. Tal violência pode se manifestar de diversas formas e assim o faz também em relação ao recorte de gênero, pois nos estádios e ruas é relativamente comum observar torcedores diminuindo os rivais com xingamentos de tom homofóbico. Contudo, essa prática não é restrita aos torcedores organizados, está disseminada também no senso comum do torcedor em geral, contudo para critérios de análise, será trabalhado com a categoria torcedores organizados. A pesquisa busca entender essas relações de reafirmação de masculinidade e negação do adversário em âmbito local, utilizando também modelos weberianos de análise como os tipos ideais e a noção de ação social.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_resumo_eve_jsfilho.pdf50,57 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.