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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlmeida, Janaína Rocha de Sousa-
dc.contributor.authorBizerril, Davi Oliveira-
dc.contributor.authorSaldanha, Katia de Góis Holanda-
dc.contributor.authorAlmeida, Maria Eneide Leitão de-
dc.date.accessioned2019-12-04T16:47:45Z-
dc.date.available2019-12-04T16:47:45Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationALMEIDA, JanaÍna Rocha de Sousa et al. A educação permanente em saúde na percepção dos profissionais da estratégia saúde da família. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48159-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectEstratégia saúde da famíliapt_BR
dc.titleA educação permanente em saúde na percepção dos profissionais da estratégia saúde da famíliapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) foi instituída como uma estratégia do SUS para a formação e desenvolvimento de trabalhadores para o setor da saúde. O Objetivo dessa pesquisa foi analisar a percepção dos profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre a PNEPS. Trata-se de um estudo descritivo, observacional e transversal. A população-alvo foi composta por médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas da ESF do município de Fortaleza-Ce. A coleta de dados foi realizada através de questionário semi-estruturado, onde os dados quantitativos foram tabulados no Microsoft Excel e exportados para o software Statistical Packcage for the Social Sciences (SPSS) versão 17.0 para Windows. Os dados categóricos foram expressos em forma de frequência absoluta e percentual e analisados por meio do teste qui-quadrado. Os dados numéricos foram expressos em forma de média ± desvio-padrão e analisados por meio do teste de Kruskall-Wallis (dados não paramétricos, teste de Kolmogorov-Smirnov). Os dados qualitativos foram avaliados através da análise de conteúdo. Os resultados mostraram que a PNEPS é conhecida por apenas 19,2% dos cirurgiões dentistas, 29,5% dos médicos e 45,1% dos enfermeiros. Além disso, a Educação Permanente em Saúde (EPS) foi avaliada como regular para 48,8% dos cirurgiões-dentistas, 32,7% dos médicos e 52,5% dos enfermeiros (p < 0,006). Quantos aos dados qualitativos destacaram-se as categorias: aprendizagem significativa, trabalho em equipe, tecnologias de informação e comunicação (TICs), necessidade de EPS. Conclui-se portanto, que existe uma necessidade de maior implementação da PNEPS, no que se refere a frequência e qualidade das ações realizadas. Sugere-se que esforços sejam direcionados com o objetivo de fortalecer essas ações e com isso as atividades de EPS possam se tornar mais efetivas diante da qualificação e fortalecimento do SUS.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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