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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAvila, Ana Kelle Borges de-
dc.contributor.authorSantos Júnior, José Ricardo Rangel-
dc.contributor.authorGirão, Naiara Beatriz Mota-
dc.contributor.authorGonzalez, Ricardo Hugo-
dc.date.accessioned2019-12-04T15:03:13Z-
dc.date.available2019-12-04T15:03:13Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationAVILA, Ana Kelle Borges de et al. Conhecimento de adolescentes escolares acerca do risco as DST/HIV/AIDS. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48127-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectDSTspt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.titleConhecimento de adolescentes escolares acerca do risco as DST/HIV/AIDSpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCONHECIMENTO DE ADOLESCENTES ESCOLARES ACERCA DO RISCO AS DST/HIV/AIDS. Autor(a):Ana Kelle Borges de Ávila. Email: kelleavila@gmail.com CPF: 056.650.093.00 Co-autores: Naiara Girão1; Ricardo Rangel2. Orientadores: Ricardo Hugo Gonzales1, Patrícia Neyva2. Isabelly Fernandes3, Izaildo Luna4. INTRODUÇÃO: a adolescência é uma fase marcada por diversas transformações e descobertas, como a sexualidade, que envolve riscos de infecção as DST/HIV/Aids permeadas pela falta de informação aliada a negligencia com a doença. OBJETIVO: verificar os índices de conhecimento de adolescentes acerca do risco as DST/HIV/Aids. METODOLOGIA: estudo descritivo de cunho quantitativo realizado com 100 alunos do ensino fundamental da rede pública de Fortaleza. Foi utilizado um questionário com quatro perguntas abertas de ordem objetiva sobre o proposto. Como medida de intervenção orientamos os jovens sobre a temática, através de oficinas utilizando slide e a entrega de folder com os principais meios de contaminação, prevenção e tratamento por DST/HIV/Aids. RESULTADOS: dos 100 entrevistados 73,3% afirmaram não receber informações sobre DST nas escolas, sendo que 37% são sexualmente ativos com início entre doze e quatorze anos; destes 40% não utiliza nenhuma forma de prevenção. CONCLUSÃO: a falta de informação e a pratica sexual precoce levam vários adolescentes ao risco de exposição às DSTs. Visando os dados obtidos, é cabível que os profissionais de saúde e as escolas tornem prática a orientação sobre a importância do uso de preservativo durante as relações sexuais. A partir das oficinas acreditamos proporcionar maior conhecimento aos ouvintes, que podem disseminar o aprendizado pelos folders e o diálogo com outros jovens.pt_BR
Aparece nas coleções:EIA - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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