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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Antonio Gleidson Lopes de-
dc.contributor.authorLuna, Alana Teles-
dc.contributor.authorSantos, Lucas Ferreira-
dc.contributor.authorFeitosa, Patrine Barreto-
dc.contributor.authorLima, Patrícia Verônica Pinheiro Sales-
dc.date.accessioned2019-12-02T12:14:44Z-
dc.date.available2019-12-02T12:14:44Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOUZA, Antonio Gleidson Lopes de et al. Consumo e produção de alimentos naturais: uma análise do nordeste por municípios. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48055-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.subjectSegurança alimentarpt_BR
dc.subjectProdutos agrícolaspt_BR
dc.titleConsumo e produção de alimentos naturais: uma análise do nordeste por municípiospt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrUma das principais preocupações mundiais dos últimos anos tem sido a produção de alimentos com a finalidade de atender ao consumo populacional cada vez mais crescente. “O Brasil tem um papel importante nesse processo, já que o país tem capacidade de se tornar nas próximas décadas o maior exportador de alimentos do mundo, com uma produção capaz de atender tanto a demanda interna, como a externa e contribuir para alimentar o mundo”(Ascom/FAO). Porém , tendo em vista que o Brasil é um país com grandes desigualdades não se pode fazer generalizações em escala nacional, especialmente se o objetivo for traçar políticas públicas. Isso fica claro no âmbito da produção de alimentos. A heterogeneidade entre as regiões deve ser assumida quando se deseja identificar áreas com maior risco de escassez alimentícia, como também áreas de grande potencial produtivo. Assim, busca-se neste estudo, analisar o consumo e aprodução de alimentos naturais no Nordeste. A escolha da região envolve suas características socioeconomicas (maior percentual de pobres) e climáticas (exposição a secas que frequentemente compromete a produção de alimentos). Além disso, a região apresenta o segundo maior indice de insegurança alimentar dentre as cincos regiões brasileiras com exemplos de casos graves de desnutrição entre individuos de várias idades diferentes. Para alcançar o objetivo proposto foram analisados dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, correspondentes às variáveis: consumo per capita de alimentos, população total e produção agrícola, no período 2000 a 2010. Os principais resultados mostraram que feijão e arroz são os dois alimentos mais consumidos na região. Observou-se, ainda, que mesmo dentro da região há heterogeneidade entre municípios e que muitos deles não são autossuficientes. Dessa forma, conclui-se que é premente a elaboração e implementação de uma política de segurança alimentar para a região.pt_BR
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