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dc.contributor.authorSoares, Emanoel Luís Roque-
dc.date.accessioned2019-11-26T18:39:05Z-
dc.date.available2019-11-26T18:39:05Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationSOARES, Emanoel Luís Roque. Porque sempre fui um boçal. In: VASCONCELOS, José Gerardo; SOARES, Emanoel Luís Roque; CARNEIRO, Isabel Magda Said Pierre (orgs.). Entre Tantos: diversidade na pesquisa educacional. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2006. p. 104-115.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7282-194-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47935-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectCultura Africanapt_BR
dc.subjectCultura Ocidentalpt_BR
dc.subjectDiscriminação Culturalpt_BR
dc.titlePorque sempre fui um boçalpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrSempre fui atraído pela cultura africana, desde o toque dos tambores. Toques estes que me deixam arrepiado, levando-me aos mais longínquos recantos da minha memória e conduzindo-me a um esquecimento que me fixa no agora como um transe. Coisa que só o conjunto rum, rumpi e fé consegue, através da música, suscitar em mim o verdadeiro sentido da experiência estética, a fruição que é o meu sentimento perante a arte, que a completa e me conduz de um estado contemplativo para além dela. A música percussiva é a expressão estética mais natural que proporciona a síntese harmônica entre o homem, a obra de arte e a natureza; é o verdadeiro odara, estado de espírito onde a beleza e a justeza estão juntas harmonicamente.[...]pt_BR
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