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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Alysson Atila Alves-
dc.contributor.authorQueiroz, Hermano Melo-
dc.contributor.authorArtur, Adriana Guirado-
dc.contributor.authorEscobar, Maria Eugênia Ortiz-
dc.date.accessioned2019-11-21T12:18:58Z-
dc.date.available2019-11-21T12:18:58Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Alysson Atila Alves; et al. Parâmetros químicos de solo de manguezal impactado. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47841-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCondições Óxicaspt_BR
dc.subjectPreservaçãopt_BR
dc.subjectResíduospt_BR
dc.titleParâmetros químicos de solo de manguezal impactadopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs manguezais são ambientes de grande importância ecológica e socioeconômica, porém, devido a sua localização geográfica, estão sujeitos a impactos antrópicos, tais como a expansão imobiliária, os quais alteram o seu funcionamento. Objetivou-se caracterizar quimicamente dois solos de manguezais: um de origem urbana (Estuário do rio Cocó) e uma área de preservação (rio Pacoti), com o intuito de verificar o efeito do impacto antrópico nas características químicas desses solos. Nas duas áreas em estudo foram medidos em campo, as condições químicas (pH e Eh) do ambiente. As medições foram realizadas durante o período seco, na maré baixa e em áreas vegetadas por Rhizophora spp. As leituras foram realizadas após a estabilização dos eletrodos e a amostra retirada com trado de aço inox, cilíndrico semiaberto (0,07 m de diâmetro e 0,9 m de comprimento). O potencial de oxirredução (Eh) foi obtido com a utilização de eletrodo de platina e o valor da leitura corrigido adicionando o potencial do eletrodo de referência de calomelano (+244 mV), enquanto as leituras de pH foram obtidas com eletrodo de vidro calibrado com soluções padrões de pH = 4,0 e 7,0. As leituras foram feitas nas camadas de 0-10; 10-20; 20-30 e 30-40 cm. Os valores de pH medidos em campo variaram entre 6,4 e 7,5 caracterizando condições de levemente ácidas a alcalinas. Os valores mais baixos de pH foram observados no manguezal do rio Cocó, (valores entre 6,4 a 6,9), divergindo dos valores obtidos de Eh, nos quais esperavam-se valores de Eh mais elevados. O Eh apresentou padrões diferenciados entre as duas áreas, oscilando entre -152 e 482mV, variando entre condições anóxicas e óxicas. O manguezal do rio Pacoti apresentou valores mais elevados de Eh, justificados pela presença de raízes das vegetações, responsáveis pelo aumento na taxa de difusão de oxigênio na camada superficial. O despejo de resíduos de origem urbana altera as condições químicas dos manguezais.pt_BR
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