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dc.contributor.authorVasconcelos, José Gerardo-
dc.date.accessioned2019-11-20T11:35:57Z-
dc.date.available2019-11-20T11:35:57Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, José Gerardo. A trajetória do conceito - uma apresentação. In: VASCONCELOS, José Gerardo; SOARES, Emanoel Luis Roque; CARNEIRO, Isabel Magda Said Pierre (orgs.). Entre Tantos: diversidade na pesquisa educacional. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2006. p. 13-16.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7282-194-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47816-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectPesquisa educacionalpt_BR
dc.subjectEducação para a Diversidadept_BR
dc.subjectRespeito à diversidade culturalpt_BR
dc.titleA trajetória do conceito - uma apresentaçãopt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrViver, sonhar, sentir, experimentar o ato de amar para descobrir que o mundo escapa pelos poros e, ao mesmo tempo, está diluído em infinitos processos de subjetivação. Solapar as conexões do mundo como se o mundo fosse um lugar, uma esperança ou simplesmente uma expectativa de amargura. O animal humano acorda para contemplar o seu próprio caos. Insiste em querer enxergar seu próprio destino. Mergulha nos dilemas que o mundo pode percorrer. Perde-se nos labirintos que não foram conectados na grande máquina de pensamento para se reencontrar na podridão que se vai formando em seu caminho. Fazer de um aporte uma passagem ou quem sabe uma gigantesca ponte lançada sobre o abismo celestial. Essa ponte pode ser uma ponte do conceito que, em seu movimento imanente, encontra o sempre novo e antidialético conceito. Já não será o mesmo e, quem sabe, nem o outro. Poderá ser aquilo que na sua embriaguez caminha trôpego entre tantos conceitos possíveis ou susceptíveis de ações pedagógicas.[...] Esta coletânea representa a diversidade. Caminha pelas trilhas da diferença. Reúne muitas vozes, olhares e conexões sobre o território da educação. Movimenta-se pelo já dito, pelo nunca dito ou simplesmente pelo interdito. É polifônica, polissêmica e polilógica. Desarruma nossas crenças. Entorna nossos sentimentos de desafeto pelo simples ato de poder dizer algo desse animal maravilhoso que a cultura insiste em querer educar. Isso porque o ser humano não é simplesmente um artista consumado. Como diria Nietzsche ele é uma obra de arte. Isso basta para tornar o animal humano divino e eterno em sua incompletude.pt_BR
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