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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSousa Júnior, João Eudes Alexandre de-
dc.contributor.authorOliveira, Almir Leal de-
dc.date.accessioned2019-11-13T11:49:26Z-
dc.date.available2019-11-13T11:49:26Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOUSA JUNIOR, João Eudes Alexandre de; OLIVEIRA, Almir Leal de. A junta da real fazenda e o erário régio no primeiro quartel do século XIX. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47698-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória do Ceará.pt_BR
dc.subjectJuntas da real fazendapt_BR
dc.subjectCultura econômicapt_BR
dc.titleA junta da real fazenda e o erário régio no primeiro quartel do século XIXpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa busca analisar as vicissitudes da cultura econômica através do estudo das relações entre a normatização fazendária imposta, sobretudo, pelo Erário Régio e a práticas reais da administração local, manifesta na Junta da Real Fazenda da Capitania do Siará, e dos “contribuintes”, ou seja, dos sujeitos que atuam nesse processo. Busca-se evidenciar a conjuntura que envolve emancipação do Ceará da tutela de Pernambuco e as modificações de ordem administrativa relacionadas ao processo. Esta pesquisa parte da análise dos documentos referentes a esfera administrativo-tributária local e sua relação com o corpo normativo mais geral na ordem lusitana, para tanto, compõe o corpo documental os contratos de arrematação e listas o ofício que regulamenta a tributação local disponível no APEC, alguns ordens régia do Arquivo Histórico Ultramarino, a cartografia disponibilizada pela Biblioteca Nacional de Portugal e mais a base de dados do projeto “Poder e administração: a corte de d. João VI no Brasil (1808-1822)” do Arquivo Nacional. Há, aqui, a concepção de uma dualista da cultura, pautada nos estudos de Thompson (1981) e Williams (1969), bem como o viés historiográfico apresentado por Maria Odila nos estudo sobre quotidiano e poder, buscando desvelar a conjuntura atinge uma zona tido como “periférica” na dinâmica do social. Todavia, partindo-se aqui da asserção de que o espaço é um lugar praticado, como aponta Certeau (2003). Além ampliar a discussão da formação de lugares e espaços com as reflexões de Hakim Bey (2004) que traz um aporte de pensamento vinculando à zonas de resistências por grupos que visam autonomia perante um poder que lhes impõem regimes de conduta. Referências BEY, Hakim. TAZ: zona autônoma temporária. Tradução: Renato Rezende. 2. ed. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2004. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Tradução de Efharaim Ferreira Alves. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, v. 1, 2003.pt_BR
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