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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/47668
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Lopes, Almerinda da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-12T12:39:03Z | - |
dc.date.available | 2019-11-12T12:39:03Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | LOPES, Almerinda da Silva. Uma poética conciliadora: o discurso crítico e a abstração informal de Antônio Bandeira. In: CARVALHO, Francisco Gilmar Cavalcante de (org.). Antônio Bandeira e a poética das cores. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2012. p. 31-49. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-85-7463-920-7 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47668 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Edições UFC | pt_BR |
dc.subject | Bandeira, Antonio, 1922-1967 | pt_BR |
dc.subject | Pintura moderna | pt_BR |
dc.subject | Pintura abstrata | pt_BR |
dc.title | Uma poética conciliadora: o discurso crítico e a abstração informal de Antônio Bandeira | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O transcurso dos 40 anos da morte do pintor cearense torna-se um momento singular para revitalizar o nome do artista – que foi injustamente esquecido –, como para lançar um novo olhar sobre sua obra, também pouco conhecida do público atual, pois raramente foi exposta em instituições culturais brasileiras e estrangeiras, após 1967, quando ocorreu sua morte prematura em Paris. Antônio Bandeira foi um dos pioneiros formuladores da abstração informal no Brasil e até mesmo na França (considerando ter aprimorado a praxe e reordenado a linguagem poética na Escola de Belas Artes, na Academia da Grande Chaumiére, na convivência com artistas e com o ambiente cultural de Paris, logo após o término da Segunda Guerra), quase nada foi feito, até então, em ambos os países, seja para salvaguardar a sua memória, seja para avaliar o significado de sua pintura no âmbito do modernismo. Embora os articulistas da imprensa fizessem verdadeira apologia da integração do artista e do reconhecimento de sua pintura na capital francesa, facilmente se deduz hoje que o abatimento e a crise gerados pelo armistício dificultaram a vida dos milhares de artistas estrangeiros que lá atuaram na época. O brasileiro, certamente, não seria nenhuma exceção, pois para sobreviver contaria apenas com o ínfimo valor de uma bolsa de estudo que lhe concedeu o governo francês, e esporadicamente conseguia vender algumas de suas telas.[...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | ICA - Capítulos de livro |
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