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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Cinthia Brito da-
dc.contributor.authorSantos Júnior, Adriano dos-
dc.contributor.authorCastelar, Pablo Urano de Carvalho-
dc.contributor.authorBarbosa, Rafael Barros-
dc.contributor.authorGuimarães, Daniel Barboza-
dc.date.accessioned2019-11-11T12:20:48Z-
dc.date.available2019-11-11T12:20:48Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVA, Cinthia Brito da et al. Finanças comportamentais: traçando o perfil do jovem investidor. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Programas de Educação Tutorial, 3).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47618-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFinanças comportamentaispt_BR
dc.subjectProcesso decisóriopt_BR
dc.subjectTeoria do prospectopt_BR
dc.titleFinanças comportamentais: traçando o perfil do jovem investidorpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrThaler (2005) resume Finanças Comportamentais como ‘finanças open-minded’, argumentando que às vezes para achar a solução de um problema [financeiro] empírico, é necessário considerar a possibilidade de que alguns agentes na economia não se comportem de forma completamente racional todo o tempo. A presente pesquisa tem por objetivo traçar o perfil do jovem investidor, identificando quais variáveis socioeconômicas influenciam a realização de investimentos no mercado financeiro. Para isso, este trabalho utilizou o método paramétrico dos mínimos quadrados não lineares para estimar a função de utilidade e a função de ponderação. Foram aplicados questionários para captar os equivalentes de certeza dos alunos. Os resultados obtidos, com relação a todos os pesquisados, indicam que os indivíduos são relativamente avessos ao risco e não conseguem distinguir exatamente as apostas. Na análise por gênero, os homens mostraram-se mais atraídos pelas apostas que as mulheres, 1.02 e 0,96, respectivamente. Ou seja, os homens são menos avessos ao risco que as mulheres. Nota-se também que eles discriminam as probabilidades mais linearmente que as mulheres, 0,45 e 0,33. Conclui-se que a renda exerce um papel fundamental sobre a aversão ao risco dos indivíduos. De fato, quanto maior a renda do indivíduo, este tende a ser menos avesso ao risco. Alunos com pais com baixa escolaridade e/ou baixa renda tem realmente maior aversão ao risco porque não possuem riquezas para compensar potenciais perdas decorrentes de apostas . Outro aspecto que corrobora os resultados decorre da importância da educação sobre a aversão ao risco. A maior escolaridade dos pais propicia aos filhos um posicionamento mais agressivo com relação a decisões, estes tenderão a preferir investimentos mais arriscados, o que deixa em segundo plano o investimento livre de risco tradicional.pt_BR
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