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dc.contributor.authorFernandez, Diego Antônio Arsénio Brea-
dc.date.accessioned2019-11-06T10:53:43Z-
dc.date.available2019-11-06T10:53:43Z-
dc.date.issued1981-
dc.identifier.citationFERNANDEZ, Diego Antônio Arsénio Brea. Empregado de escritório: empregado ou Companheiro? O processo de formação de consciência de classe (um estudo de caso). 1981. 120f. – Dissertação (Mestrado)-Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza(CE). 1981.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47457-
dc.descriptionEste documento está disponível online com base na Portaria nº 348, de 08 de dezembro de 2022, disponível em https://biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2022/12/portaria348-2022.pdf, que autoriza a digitalização e a disponibilização no Repositório Institucional (RI) da coleção retrospectiva de TCC, dissertações e teses da UFC, sem o termo de anuência prévia dos autores. Em caso de trabalhos com pedidos de patente e/ou de embargo, cabe, exclusivamente, ao autor(a) solicitar a restrição de acesso ou retirada de seu trabalho do RI, mediante apresentação de documento comprobatório à Direção do Sistema de Bibliotecas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectCotidianopt_BR
dc.subjectAmbiente de Trabalhopt_BR
dc.titleEmpregado de escritório: empregado ou Companheiro? O processo de formação de consciência de classe (um estudo de caso)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSeria necessário iniciar a apresentação do problema falando um pouco de coma ele surgiu e passou a convi ver como preocupação teórica e pratica em nosso cotidiano. Isto permite entender porque estamos denominando nosso trabalho de problema. Um problema que gostaríamos de equacionar a fim de que pudesse ser compartilhado. Nossa formação profissional, foi determinada pela maneira como nos inserimos no mercado de trabalho, e não pela formação acadêmico. Isto fez com que durante 11 anos trabalhássemos numa grande empresa metalúrgica situada no ABC como empregado de escritório Quando nos inscrevemos no curso de mestrado em Sociologia do Desenvolvimento em 1977, percebemos que haveria oportunidade de tentar entender sociologicamente esta categoria de trabalhadores, mas ja no primeiro trabalho de;conclusão de curso, foi possível sentir que esta preocupação precisaria ser bastante definida e identificada, pois inseria-se em uma questão muito ampla e polemica. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:PPGS - Dissertações defendidas na UFC

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