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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSá, Marcelo Vinícius do Carmo e-
dc.contributor.authorMagalhães, Frederico Batista-
dc.date.accessioned2019-10-24T17:15:20Z-
dc.date.available2019-10-24T17:15:20Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationMAGALHÃES, Frederico Batista. Estratificação térmica e variação físico-química da água de fundo da Lagoa da Maraponga (Fortaleza, Ceará). 2010. 28 f. TCC (Graduação em Engenharia de Pesca) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47068-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLimnologiapt_BR
dc.subjectÁgua-qualidadept_BR
dc.titleEstratificação térmica e variação físico-química da água de fundo da Lagoa da Maraponga (Fortaleza, Ceará)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbr0 presente trabalho teve como objetivos estudar o padrão de estratificação térmica e a evolução de certos indicadores de qualidade da água de fundo da Lagoa da Maraponga (Fortaleza, Ceara), dentro do ciclo nictimeral. Foram realizadas três campanhas limnológicas no período de fevereiro a abril de 2010, uma a cada mês. Em cada campanha, coletaram-se amostras de água subsuperficial (0,25 m) e de fundo (2,0 m). Foram realizadas cinco coletas de amostras de água por campanha, as 16, 22, 04, 10, 16h do dia seguinte, sempre no mesmo ponto na Lagoa. No trabalho em campo, utilizou bote inflavel, sendo realizada a leitura de oxigênio dissolvido, saturação do oxigênio, transparência e temperatura na água. Para a coleta das amostras de agua de fundo, foi utilizada garrafa de van Dorn de 2L. As coletas das amostras de água em diferentes profundidades se iniciavam aos 0,25m, seguindo até 2m, em intervalos de 0,25m. Em laboratório, as amostras de água foram analisadas para alcalinidade total, dureza calcica, condutividade elétrica, amônia total, ferro, nitrito e fósforo. Observou-se estratificação térmica moderada nos horários de 10h e final de 16h. Nesses dois horários, a concentração de oxigênio dissolvido na Agua decresceu com o aumento na profundidade. No horário de 22h, não houve variação significativa na temperatura da água entre a subsuperficie e o fundo, bem como na concentração de oxigênio dissolvido. Desse modo, o ambiente se apresentava desestratificado termicamente nesse horário. Das três campanhas limnológicas realizadas, as duas primeiras foram realizadas em período de estiagem (fevereiro e março/2010) e a última em período chuvoso (abri1/2010). Na campanha chuvosa, verificou-se pela primeira vez a formação de hipolimnio anaeróbio em decorrência direta do aumento na carga de matéria orgânica em decomposição no fundo da Lagoa. Os elevados valores de condutividade elétrica da água (> 600 µS/cm), tanto para água subsuperficial como para água de fundo, indicam que a Lagoa da Maraponga está bastante eutrofizada, provavelmente por receber grande entrada de poluição difusa (escoamento superficial urbano) e efluentes domésticos. Concluiu-se que a Lagoa da Maraponga apresenta padrão diário de estratificação térmica, ocorrendo estratificação da coluna d'água durante o dia e desestratificaçã'o noturna. Além disso, a estratificação térmica da Lagoa da Maraponga se da pela diferença de poucos graus Celsius (2-3°C) entre a agua superficial e a água de fundo. Finalmente, a estratificação térmica da Lagoa da Maraponga pode ser classificada como intermitente. Durante o período de estratificação térmica, há intervalos de desestratificação.pt_BR
Aparece en las colecciones: ENGENHARIA DE PESCA - Trabalhos Acadêmicos

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