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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/46875
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Costa, Cláudia Maria Inácio | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-17T14:46:14Z | - |
dc.date.available | 2019-10-17T14:46:14Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | TEIXEIRA, Gabriela Colares. Os espaços públicos de Fortaleza como lugar do lacre: os coletivos de juventude LGBTQI+ e suas intervenções na cidade. In: CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE. 12., 10-12 jul. 2010, Campina Grande. Anais... São Paulo: Intercom, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46875 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | UFSC | pt_BR |
dc.subject | Homossexuais | pt_BR |
dc.subject | Sujeitos | pt_BR |
dc.subject | Pessoas | pt_BR |
dc.title | Os espaços públicos de Fortaleza como lugar do lacre: os coletivos de juventude LGBTQI+ e suas intervenções na cidade | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Pesquisar juventudes é tentar compreender questões estabelecidas no presente, os modos de ser, existir e pertencer ao mundo inventado por esse plural de sujeitos. O objetivo deste artigo é compreender como os jovens de quatro coletivos LGBTQI+ de Fortaleza afirmam suas identidades de gênero e sexualidade, bem como suas performances identitárias, através das trocas coletivas vivenciadas no/e em grupo. Nos dedicamos, especialmente entre o segundo semestre de 2018 e inicio de 2019, ao mapeamento das formas de ocupação dos espaços públicos da cidade de Fortaleza, onde pôde-se identificar quatro coletivos: As Palosinhas, Bloco das Mamadeiras, Fertinha e Carnaval no Inferno. Tais coletivos promovem percursos, eventos e encontros com rolês por áreas pouco utilizadas para o lazer/cultura, mas com grande significado histórico para a cidade. São ruas e praças do centro da cidade e bairros vizinhos que, por sua não utilização pela população após horário comercial, passam a vigorar como o lugar do “perigoso”. Além do mapeamento feito através de inserções etnográficas, acrescenta-se o acompanhamento das movimentações virtuais desses coletivos em redes sociais como Facebook e Instagram. Para compreender a dinâmica aqui construída se faz necessário ao leitor o desvelar de algumas indagações: quem são esses jovens? Que espaços são esses? Qual a relação deles (jovens e espaços) com a cidade? [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGS - Trabalhos apresentados em eventos |
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