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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/46820
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Reis, Natália de Paula | - |
dc.contributor.author | Couto, Elza Kioko Nakayama Nenoki do | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-16T11:28:02Z | - |
dc.date.available | 2019-10-16T11:28:02Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | REIS, Natália de Paula; COUTO, Elza Kioko Nakayama Nenoki do. A ecolinguística e o espaço urbano: uma análise de fachadas comerciais da cidade de Goiânia, Goiás. Revista de Letras, Fortaleza, v. 37, n. 2, p. 241-255, jul./dez. 2018. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2358 4793 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46820 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras - UFC | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Ecolinguística | pt_BR |
dc.subject | Espaço urbano | pt_BR |
dc.subject | Linguistica | pt_BR |
dc.title | A ecolinguística e o espaço urbano: uma análise de fachadas comerciais da cidade de Goiânia, Goiás | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este artigo tem o objetivo de analisar paisagens linguísticas da cidade de Goiânia - Goiás, dando ênfase aos recursos semióticos de fachadas comerciais desse espaço urbano. Para tanto, os estudos de Gorter (2006), Gorter e Shohamy (2009) e Blommaert (2013) sobre as noções de paisagem linguística, e a perspectiva Ecolinguística de H. H. do Couto (2011, 2017), Couto e Busnardo Filho (2017) embasam essa pesquisa. O corpus se constitui de registros fotográficos de fachadas comerciais localizadas em duas diferentes regiões da cidade de Goiânia, uma mais central e outra mais periférica. Observando as fotografias, percebemos a materialização de superdiversificados repertórios comunicativos, ou seja, uma paisagem linguística plural constituída por recursos diversos. Notamos ainda que fachadas localizadas em bairros mais centrais tendem a ser mais globais e impessoais, enquanto as situadas em bairros periféricos tendem a ser mais locais e pessoais. Longe de ser ambientes monolíngues como defendem os estudos ecolinguísticos, as fachadas refletem uma enorme diversidade linguístico-cultural que geralmente caracteriza os espaços urbanos. | pt_BR |
dc.title.en | Ecolinguistics and the urban space: an analysis of shop signs in Goiânia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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