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dc.contributor.advisorVasconcelos, Francisca Denise Silva-
dc.contributor.authorMota, Josiany Oliveira-
dc.date.accessioned2019-10-08T17:21:51Z-
dc.date.available2019-10-08T17:21:51Z-
dc.date.issued2019-09-16-
dc.identifier.citationMOTA,J.O. Gênero e saúde: análise semiótica de campanhas da saúde da mulher. 2019. 117 f. Dissertação (Mestrado em Saúda da Família) Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46616-
dc.description.abstractIt is proposed in this text to discuss about points that tangent women's health in a qualitative exploratory perspective. The general objective is to analyze how the imagery representation of health campaigns reinforces a unitary model of women still centered on biomedical reading and tied to a hierarchical opposition between men and women. Campaigns such as the pink October and the blue November corroborate a symbolic division that at first seems naive and free of effects, but which reverberates markers of interventions drawn in gaps between the genders, preserving the ideal of "mommy", fragility and " pink universe ". Negative gender hierarchies emerge in health. Modern conceptional methods still focus more heavily on controlling female bodies by forging a denial of the male role in the biological sphere and highlighting the male role in the social sphere by creating bifurcations that assimilate physical attributes to social functions by equating the logic of woman as procreator and man. as provider. As a methodological resource in this endeavor, we use Charles Sanders Peirce's Semiotic Theory and Serge Moscovici's Theory of Social Representations. The analysis of the official campaigns of the Ministry of Health of the years 2013, 2014, 2015 and 2016 was performed. With this in mind, we understand that health advertising campaigns help to solidify this binary logic. Thus, we point out the importance of thinking about the binarisms supported by health campaigns so as not to engage in practices that deviate from the perspective of the integral model, electing health repertoires in a cast and excluding the plurality of women, and consequently of men.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde da Mulherpt_BR
dc.subjectIntegralidade em saúdept_BR
dc.subjectGênerospt_BR
dc.subjectSaúde da Famíliapt_BR
dc.titleGênero e saúde : análise semiótica de campanhas da saúde da mulherpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPropõe-se neste texto discutir sobre pontos que tangenciam a saúde da mulher em uma perspectiva qualitativa exploratória. O objetivo geral é analisar como a representação imagética de campanhas da saúde reforça um modelo unitário de mulher ainda centrado na leitura biomédica e amarrada a uma oposição hierárquica entre homens e mulheres. Campanhas como o outubro rosa e o novembro azul corroboram uma divisão simbólica que em primeiro momento parecem ingênua e livre de efeitos, mas que reverbera marcadores de intervenções traçadas em desníveis entre os gêneros, conservando o ideário da "mãezinha", da fragilidade e do "universo rosa". Afloram-se hierarquias negativas de gênero na saúde. Os métodos conceptivos modernos ainda incidem mais fortemente no controle dos corpos femininos forjando uma negação do papel masculino na esfera do biológico e evidenciando o papel masculino na esfera social criando bifurcações que assimilam atributos físicos a funções sociais equacionando a lógica da mulher como procriadora e do homem como provedor. Como recurso metodológico nesse empreendimento, utilizamos a Teoria Semiótica de Charles Sanders Peirce e a Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici. Foi realizada a análise das campanhas oficiais do Ministério da Saúde dos anos de 2013, 2014, 2015 e 2016. Desse intuito compreendemos que as campanhas publicitárias em saúde ajudam a sedimentar essa lógica binária. Com isso apontamos a relevância de pensarmos nos binarismos apoiados pelas campanhas de saúde para não enveredarmos em práticas que fujam da perspectiva do modelo integral, elegendo repertórios de saúde engessados e excludentes da pluralidade das mulheres, e consequentemente de homens.pt_BR
dc.title.enGender and health: semiotic analysis of women's health campaignspt_BR
Aparece nas coleções:PPGSF - SOBRAL - Dissertações defendidas na UFC

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2019_dis_jomota.pdfMOTA,J.O. Gênero e saúde: análise semiótica de campanhas da saúde da mulher. 2019. 117 f. Dissertação (Mestrado em Saúda da Família) Campus Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral,2019.1,77 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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