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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFreire, Gabriela Araújo-
dc.contributor.authorBarros, Beatriz Lúcio de Alencar-
dc.contributor.authorSilva, Cleber Domingos Cunha da-
dc.date.accessioned2019-10-02T17:54:28Z-
dc.date.available2019-10-02T17:54:28Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFREIRE, Gabriela Araujo; BARROS, Beatriz Lúcio de Alencar; SILVA, Cleber Domingos Cunha da. Aprendizagem da infância neuroquímica em Maracanaú – Ceará: perspectivas biopolíticas. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46420-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMedicalizaçãopt_BR
dc.subjectInfância neuroquímicapt_BR
dc.titleAprendizagem da infância neuroquímica em Maracanaú – Ceará: perspectivas biopolíticaspt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: Em Maracanaú (CE), desde 2014, fármacos, como o metilfenidato são disponibilizados gratuitamente aos munícipes, sendo que as prescrições deste fármaco, em sua maioria, são oriundas de um serviço de neuropediatria que atende em média 150 crianças/mês. Objetivos: Conhecer as principais motivações que levam os pais e/ou responsáveis ao serviço de neuropediatria em Maracanaú-Ceará. Metodologia: Os dados foram obtidos diretamente dos prontuários das crianças, com idade entre 0 e 17 anos, residentes em Maracanaú, atendidas na Clínica Monteneuro no período de Janeiro de 2014 a Junho de 2016. As principais variáveis investigadas foram: idade, sexo, prescrição de medicamentos, número de consultas, diagnóstico, medicamentos prescritos, queixas clínicas. Os dados foram inseridos e analisados no Programa Epi Info versão 7.2.0.1. Resultados: Foram contabilizados um total de 821 crianças, 611 (74,4%) meninos e 210 (25,6%) meninas, sendo 530 (64.5%) receberam prescrição de medicamentos e 463 (56,4%), somente, tinham registro de diagnóstico. As principais motivações dos pais e/ou responsáveis pela consulta foram: 752 (91,5%) dificuldade com a aprendizagem, agitação (305; 37,1%), agressividade (263; 32,0%), desatenção (213; 25,9%) e inquietação (198; 24,1%). Os principais fármacos prescritos foram: metilfenidato (294; 32,0%), periciazina (183; 20,0%), amitriptilina (138; 15,0%), carbamazepina (122; 13,0%) e risperidona (111; 12,0%). Conclusões: Os dados encontrados sugerem que os medicamentos aparecem como suporte potencializador das funções cognitivas, como instrumento mediador do desempenho escolar das crianças. O que observou-se é a valorização da performance, a transformação das crianças em consumidores. Os medicamentos aparecem como tecnologias capazes de tratar transtornos e de controlar e estimular os processos vitais do corpo e da mente; trata-se de uma tecnologia de otimização.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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