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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCodato, Henrique-
dc.contributor.authorOliveira, Eduardo dos Santos-
dc.date.accessioned2019-09-27T11:16:28Z-
dc.date.available2019-09-27T11:16:28Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCODATO, Henrique; OLIVEIRA, Eduardo dos Santos. Apresentação. Passagens: Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação - UFC, Fortaleza (CE), v. 7, n. 3, p. 1-2, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2179 9938-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46195-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPassagens: Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação - UFCpt_BR
dc.subjectPasolini, Pier Paolo, 1922-1975pt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectPoetapt_BR
dc.titleApresentaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste terceiro número da revista Passagens é dedicado ao cinema de Pier Paolo Pasolini, e compõe, junto com o número anterior, o que chamamos de Dossiê Pasolini. Nesta edição, a ideia é continuarmos a refletir acerca da obra deste importante cineasta, cujo pensamento crítico e singular lançado sobre o mundo, a vida e o cinema parece ainda (ou “mais do que nunca”, poderíamos dizer) cheio de vida, vigor e sentido. Assim, “A vida escrita em O Cavalo de Turim: diálogos contemporâneos com Pier Paolo Pasolini”, de Erika Savernini, abre esta edição com a proposta de analisar o plano-sequência como um recurso que, para Pasolini, serve para aproximar o cinema da vida, como defende a autora. O artigo seguinte, de Daniela Dumaresq, intitulado “Do que escapa: o corpo como figura de resistência em Pasolini” busca entender como os corpos indisciplinados colocados em cena pelo cineasta se tornam, em seus filmes, figuras de resistência (bio)política. Em “O Fantasma de Salò: Pulsão midiática no último filme de Pier Paolo Pasolini” Rafael Venâncio faz uma visita à polêmica obra do diretor e aposta que ela engendraria um fascismo pulsional ao centrar o desejo na figura conceitual do fantasma. Por sua vez, em “A profanação da imagem sagrada em La Ricota”, de Marcelo Dídimo e Bruno Xavier analisam o gesto da profanação da imagem sagrada operado no filme A Ricota, de Pasolini, a partir da distinção feita por Giorgio Agamben entre as noções de sagrado e profano. Já “O Jornalismo Corsário de Pier Paolo Pasolini nos anos 1970”, de Cláudia Tavares, busca caminhos para compreender os escritos jornalísticos de Pasolini desenvolvidos nessa época, sublinhando seu caráter de engajamento político. [...]pt_BR
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