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dc.contributor.authorSilva Neto, Casemiro-
dc.date.accessioned2019-09-23T19:29:37Z-
dc.date.available2019-09-23T19:29:37Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationSILVA NETO, Casemiro. Crepúsculo da identidade única na era da informação. Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação - UFC, Fortaleza (CE), v. 2, n. 1, jun. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn2179-9938-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46033-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPassagens: Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação - UFCpt_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectGlobalizaçãopt_BR
dc.titleCrepúsculo da identidade única na era da informaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrConsoante o postulado semiológico da economia enunciativa, à semelhança do que se passa na esfera econômica, há um mercado de natureza simbólica onde os discursos são produzidos, postos em circulação e apropriados ou reconhecidos. Nesse contexto, algumas palavras, expressões ou metáforas se convertem em verdadeiras senhas imprescindíveis para o ingresso nas discussões relativas a uma determinada época e contexto. Atualmente, encontramos, dentre outras, a metáfora Sociedade de Informação que, apesar de continuar devedora em suas pretensões explicativas e conceituais, continua suscitando importantes reflexões a respeito do futuro que estaria reservado ao homem. Em especial, levando-se em condideração as intervenções radicais das ciências e das tecnologias praticamente sobre todas as instâncias sociais. Grande parte dessas reflexões ainda costuma analisar a tecnociência como potência diabólica, responsável tanto pelo esquecimento do ser, como pela desvirtuação da identidade. Mas, afinal de contas, teria mesmo a idendidade nascido pronta, como fruto de uma matriz da perfeição? Ou, ao contrário, tratar-se-ia de alguma coisa indefinida, cuja realização (sempre inacabada) estaria na própria errância do ser, em sua constante e complexa reinvenção da aparência? [...]pt_BR
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