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dc.contributor.authorRibeiro, Marco Aurélio de Patrício-
dc.date.accessioned2019-09-19T13:03:44Z-
dc.date.available2019-09-19T13:03:44Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Marco Aurélio de Patrício. Drogas, adolescência e o papel da família. In: RIBEIRO, Luís Távora Furtado; RIBEIRO, Marco Aurélio de Patrício. Temas educacionais: uma coletânea de artigos. Fortaleza: Edições UFC, 2010. p. 245-255.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-389-0-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45911-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectConsumo de drogaspt_BR
dc.subjectDever de famíliapt_BR
dc.subjectRebeldiapt_BR
dc.titleDrogas, adolescência e o papel da famíliapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrTem sido cada vez mais comum a associação entre a adolescência e as drogas na opinião pública. Notícias que associam a participação de jovens em atos violentos ou ilícitos ligados ao consumo de drogas já não surpreendem mais. Mas por que isso acontece? Talvez pelo fato de estar sedimentado na consciência da sociedade a ideia de que nessa fase da vida a periculosidade, a curiosidade; a contestação e a rebeldia seriam comuns. Em especial, esse conceito recai sobre os adolescentes pobres. São eles que acabam recebendo o estigma com mais força no imaginário cultural. Uma observação mais cuidadosa e científica leva essa visão por terra e traz à luz que essa associação do jovem às drogas e a violência não é algo natural, óbvio e irrefutável. Os atos de violência não estão necessariamente ligados aos jovens, nem ao uso de drogas, mas sim a um componente social ligado à exclusão social tão presente na nossa sociedade. Oque acontece hoje, é que as drogas estão se aproximando cada vez mais dos adolescentes, seja pelo uso de menores de idade como "correio" pelos traficantes, seja como mercado consumidor privilegiado pelo desejo de experienciar o mundo, associado a uma personalidade ainda instável, uma supervalorização dos grupos de iguais, um desejo de pertença ao mundo e um sentimento infantil de onipotência: "nada acontece comigo - tudo controlo ou supero". [...]pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Capítulos de livro

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