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Tipo: Resumo
Título: Estrutura da Comunidade Fitoplanctônica do Açude Flor do Campo, Novo Oriente – CE
Autor(es): Bonfim, FabrÍcia de Melo
Chagas, Julio Lima
Ribeiro, Francisca Jessica Penha
Sá, Geny Gil
Freire, George Satander Sá
Palavras-chave: Cianobactérias;Monitoramento;Estiagem
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: BONFIM, FabrÍcia de Melo; et al. Estrutura da Comunidade Fitoplanctônica do Açude Flor do Campo, Novo Oriente – CE. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-graduação, 9).
Resumo: A comunidade fitoplanctônica não constitui um grupo taxonômico, mas uma assembleia de organismos fotoautotróficos que vivem suspensos na coluna d’água. A predominância de um ou outro grupo em determinado ecossistema é função, principalmente, das características predominantes do meio, como o que ocorre nos lagos eutróficos, onde o número de espécies é mais reduzido, porém apresenta elevado número de indivíduos de uma única espécie. Portanto, o monitoramento de fitoplâncton, com ênfase em cianobactérias é de grande relevância nos mananciais de abastecimento público devido a sua capacidade de formarem florações com potencial produção de toxinas e, assim, aumentando os riscos de intoxicações em animais e humanos. O açude Flor do campo está localizado no município de Novo Oriente, Ceará, na Bacia do rio Poty e apresenta uma capacidade de 111.300.000 m3, servindo de fonte de abastecimento local a partir do tratamento de suas águas. O objetivo foi descrever a comunidade fitoplanctônica do açude Flor do Campo durante o período compreendido entre janeiro de 2015 a junho de 2016, observando a variação sazonal de fitoplâncton em ano de intensa estiagem na região. As amostras foram coletadas diretamente do manancial, na subsuperfície, próximo à captação de água bruta para abastecimento público. Para identificação do fitoplâncton, foram utilizadas amostras frescas, vistas em microscópio óptico. As amostras foram fixadas com lugol e posteriormente sedimentadas por 24 horas. Para análise quantitativa utilizou-se alíquotas de 1mL de amostra em câmara de Sedgwick-Rafter em microscópio invertido Olympus CKX41. A identificação dos organismos seguiu guias taxonômicos e a quantificação foi feita, seguindo a distribuição de Poisson, em câmara por campos, sendo contado no mínimo 100 indivíduos do organismo predominante, com erro estimado em 20%. Os resultados mostram a predominância de cianobactérias no manancial. Portanto, deve ser realizado monitoramento constante.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45781
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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