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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLima, Marcos Antonio Martins-
dc.contributor.authorCastro, Teonia Ferreira de-
dc.date.accessioned2019-09-11T19:08:26Z-
dc.date.available2019-09-11T19:08:26Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationCASTRO, Teonia Ferreira de. Medicina preventiva e promoção da saúde: estratégias para redução de custos e fidelização de clientes nas operadoras de planos de saúde. 2006. 83 f. TCC (especialização) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade - FEAAC, Centro de Treinamento e Desenvolvimento - CETREDE, Curso de Especialização em Estratégia e Gestão Empresarial, Fortaleza-CE, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45693-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAgencia Nacional de Saúde Suplementarpt_BR
dc.subjectSeguro saúdept_BR
dc.subjectMedicina Preventivapt_BR
dc.titleMedicina preventiva e promoção da saúde: estratégias para redução de custos e fidelização de clientes nas operadoras de planos de saúdept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrApós quase quarenta anos de funcionamento sem regulação, o sistema de saúde suplementar teve que se adequar e cumprir os requisitos impostos pela regulação da Lei 9.656/98 e da criação da Agencia Nacional de Saúde Suplementar – ANS. A regulação e a ANS trouxeram avanços na saúde suplementar que fizeram o setor ficar mais qualificado hoje, do que no período da pré-regulação. Para acompanhar esses avanços, as operadoras de planos de saúde tiveram que se adaptar às exigências atuais. Nesse contexto, a adoção de novas tecnologias, a implantação de serviços próprios - juntamente com programas de medicina preventiva, surgem como uma perspectiva de redução de custos, além de promover uma melhor qualidade de vida aos seus assistidos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade financeira no investimento de serviços próprios com ações de medicina preventiva, em operadora de plano de saúde. Até pouco tempo os planos de saúde sentiam-se no direito de negar todo e qualquer procedimento que não tivesse comprovação da patologia no usuário, pois não eram obrigadas a trabalhar na linha preventiva. Atualmente esse paradigma está sendo quebrado, pois algumas operadoras perceberam que é por meio de ações da promoção da saúde e da prevenção de doenças que seus custos poderão reduzir e focaram seu olhar para a saúde e não mais para a doença. A hipótese principal deste trabalho defende que as operadoras que oferecem serviços próprios aliados a programas de promoção da saúde conseguem melhores resultados nos custos assistenciais. Adotou-se como metodologia: benchmark´s em empresas que já oferecem serviços próprios, pesquisas bibliográficas e participação em Conferências sobre o tema. Constatou-se que os planos que adotaram ações de medicina preventiva, reduziram seu custeio assistencial entre 30% e 50%, e que 90% dos usuários declaram que indicariam o programa para outra pessoa, pois reconhecem que após sua participação nos programas oferecidos, melhoraram sua qualidade de vida.pt_BR
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