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dc.contributor.authorXavier, Wiebke Roben de Alencar-
dc.date.accessioned2019-09-11T11:26:10Z-
dc.date.available2019-09-11T11:26:10Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationXAVIER, Wiebke Roben de Alencar. O encontro do Ubirajara Alencariano com a sua primeira tradução alemã de 1886. In: PELOGGIO, Marcelo; VASCONCELOS, Arlene Fernandes; BEZERRA, Valéria Cristina (orgs). José de Alencar: Século XXI. Fortaleza: Edições UFC, 2015. p. 267-286.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 7282 679 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45660-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectAlencar, José de, 1829-1877pt_BR
dc.subjectUbirajarapt_BR
dc.subjectRomance brasileiropt_BR
dc.subjectRomance indianistapt_BR
dc.titleO encontro do Ubirajara Alencariano com a sua primeira tradução alemã de 1886pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO último romance indianista de José de Nencar, Ubirajara (1874)2 foi traduzido pela primeira vez para o alemão por Georg Theodor Hoffmann (1848-1919) e publicado em Leipzig, pela editora oficial da Corte da Saxônia, Wilhelm Friedrich, sob o título Ubirajara. Roman aus den Urwaldern Brasi­ liens [Romance das selvas do Brasil] (1886)3. Na base do conceito de transferências culturais, serão analisadas as mo­dificações realizadas pelo tradutor alemão, enfocando o vocabulário utilizado e o glossário explicativo sobre os indianismos que permaneceram no texto alemão, para mostrar que essa tradução alemã transmite a imagem de José de Nencar como autor "exótico", que aproxima o leitor alemão pelo "canto das selvas do Brasil", de forma popular, à cultura e língua indígenas. Supondo que, na Nemanha do final do século XIX, a informação sobre o exótico torna-se um empreendimento de retorno e uma procura pelas raízes e fontes da cultu­ ra, da origem e da natureza do homem, apesar das modificações no processo tradutório e da assimetria temporal e espacial, há um encontro do Ubirajara alencariano com a sua tradução alemã. [...]pt_BR
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