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dc.contributor.advisorHolanda, Marcelo Alcantara-
dc.contributor.authorVasconcelos, Renata Santos-
dc.date.accessioned2019-09-04T12:14:52Z-
dc.date.available2019-09-04T12:14:52Z-
dc.date.issued2019-08-29-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, R. S. Assincronia paciente-ventilador nas fases do sono durante a ventilação não invasiva em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. 2019. 94 f.Tese (Doutorado em Ciência Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45387-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVentilação não Invasivapt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectDoença Pulmonar Obstrutiva Crônicapt_BR
dc.titleAssincronia paciente-ventilador nas fases do sono durante a ventilação não invasiva em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônicapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrA ventilação não invasiva (VNI) vem sendo progressivamente mais utilizada no tratamento da insuficiência respiratória crônica em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Apesar de estar associada a vários benefícios fisiológicos, seu uso pode ser comprometido por assincronia paciente-ventilador, eventualmente comprometendo sua eficácia durante o uso noturno levando à fragmentação do sono. Os objetivos desse estudo foram avaliar a assincronia paciente-ventilador nas fases do sono durante o uso da VNI em pacientes com DPOC estável e sua relação com o índice de despertar e com o grau de fuga aérea. Métodos: Tratou-se de um estudo fisiológico, de natureza quantitativa e descritiva em humanos adultos. A pesquisa foi desenvolvida no Laboratório da Respiração (RespLab) da Universidade Federal do Ceará de outubro de 2017 a maio de 2019. Foram estudados pacientes com DPOC estável. Os pacientes realizaram avaliação clínica e funcional inicial. Em seguida, realizaram do exame de polissonografia (PSG) com uso da VNI em modo BiPAP, com os parâmetros ventilatórios ajustados individualmente para cada paciente. Utilizou-se o software Sleepware (Philips) para a análise simultânea do estagiamento do sono e das curvas de pressão, volume e fluxo x tempo. As assincronias paciente-ventilador foram avaliadas e medidas manualmente, ciclo a ciclo, através das análises das curvas de um intervalo de tempo de 20 minutos para cada fase do sono. Realizou-se o cálculo do índice de assincronia (IA) global durante o sono e nas suas diferentes fases, sendo este o desfecho primário do estudo e sua relação com o índice de despertar e o grau de fuga aérea durante a VNI. Resultados: Ao final 8 pacientes, mulheres, 69 (51-83) anos foram incluídas no estudo. O IA foi elevado (mediana 17%, 5,58 a 30,92%%) durante o sono. Observou-se correlação entre o IA e o índice de despertar (p=0,029, r=0,714)) assim como do IA por fase de sono x índice de despertar durante a fase de sono superficial, N1 (r= 0,880 p=0,004). Observou-se diferença estatística significante para o índice de assincronia do tipo esforço inefetivo (IEI) entre as fases do sono sendo maior na fase de sono REM (12,45% vs 2,04, 1,41, 3,19, nas fases N1, N2 e N3 (p = 0,024). Não foi observada correlação estatística significante entre o IA e o grau de fuga aérea. Conclusões: A assincronia paciente-ventilador na VNI em pacientes com DPOC estável foi frequente durante todas as fases do sono. Houve uma associação entre o índice de assincronia e o índice de despertar durante o sono. A assincronia do tipo esforço inefetivo teve maior prevalência em fase profunda do sono REM. O grau de fuga aérea não se relacionou de modo significativo ao IA.pt_BR
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