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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Paulo Ricardo Sousa de-
dc.contributor.authorAndrade Neto, Manoel-
dc.date.accessioned2019-08-22T12:50:26Z-
dc.date.available2019-08-22T12:50:26Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Paulo Ricardo Sousa de; ANDRADE NETO, Manoel. Formando para quê? uma crítica a formação ofertada pelo PRECE. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Aprendizagem Cooperativa, 8)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45027-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCríticapt_BR
dc.subjectAprendizadopt_BR
dc.subjectIndicadorespt_BR
dc.titleFormando para quê? uma crítica a formação ofertada pelo PRECEpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO programa de Estímulo à Cooperação na Escola (PRECE), no decorrer do primeiro semestre de 2016, ofereceu várias formações objetivando preparar seus bolsistas para atuarem em escolas através de projetos que estimulem a cooperação. A apresentação submetida objetiva evidenciar o problema da falta de indicadores da aprendizagem a qual interessa ao programa gerar. O escopo abordado será uma formação de 60 horas ofertadas no mês de julho de 2016. O trabalho será realizado a partir de 1. Observações próprias do autor; 2. Material didático utilizado em uma oficina oferecida na formação referida; 3. Cronograma de atividades da formação, bem como 4. Bibliografia abordada pelo próprio programa. A descrição e análise utilizará a metodologia da Árvore de Problemas que é uma representação gráfica da descrição de um problema. A partir deste instrumento o analista identifica um problema central e desdobra-o em causas e consequências. A principal causa do problema analisado é a falta de relação entre teoria e prática e a principal consequência é a impossibilidade de dar feedbacks eficientes. Uma importante conclusão, que articula causas e consequências, é que a ausência de metas práticas gera indicadores que não dizem respeito ao objeto real de aprendizado que se interessa mensurar, no entanto, tem gerado por vezes indicadores que só referem-se a capacidade de realizar metas simplórias, como reprodução de conteúdos superficiais e a capacidade de protocolar etapas em um método burocratizado, possibilitando assim que o bolsista desinteressado entre em uma zona de conforto infértil para o aprendizado e ainda assim possa seguir fazendo crer e acreditando ele próprio que aprendeu a atuar através de projetos que estimulem a cooperação.pt_BR
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