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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBraga, Bruno Melo-
dc.contributor.authorPaiva, Ricardo Alexandre-
dc.date.accessioned2019-08-22T12:13:57Z-
dc.date.available2019-08-22T12:13:57Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBRAGA, Bruno Melo; PAIVA, Ricardo Alexandre. A flexibilidade como atributo da arquitetura moderna brasileira e sua vigência na contemporaneidade. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45013-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArquitetura Moderna Brasileira.pt_BR
dc.subjectEdifícios Públicos.pt_BR
dc.subjectFlexibilidade.pt_BR
dc.titleA flexibilidade como atributo da arquitetura moderna brasileira e sua vigência na contemporaneidade.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA arquitetura moderna potencializou o desenvolvimento de questões relativas ao conceito de flexibilidade, constituindo umas das premissas do movimento. Estrutura e vedação passam a ser vistos como sistemas independentes, redundando, portanto, na autonomia de cada elemento de composição do projeto. A modernismo arquitetônico brasileiro desde a origem teve em seus exemplares a aplicação de espaços flexíveis. Ao focar seus esforços no desenho das estruturas, criando geometrias simples e espaços generosos para resolver os novos problemas complexos que surgiam naquele momento, aliando a isso a preocupação da construção da paisagem e a articulação territorial, apresenta uma grande abertura à possibilidade de mudança de uso e à apropriação dos seus espaços que a diferencia significativamente da produção dos países do hemisfério norte do mesmo período. No contexto atual de constante mudança de uso dos edifícios e sua consequente necessidade de adaptabilidade, de fortalecimento das individualidades e das diferenças, das novas formas de morar, trabalhar ou estudar, a discussão acerca da flexibilidade nas soluções projetuais torna-se bastante pertinente. Este trabalho tem como objetivo, portanto, refletir teoricamente sobre a questão da flexibilidade na arquitetura moderna brasileira e sua vigência na contemporaneidade. Inicialmente, a análise resgata como os primeiros representantes da arquitetura moderna aplicaram este conceito em suas obras e ideias. Na sequência, será abordado o caso específico de edifícios emblemáticos de caráter público e com função administrativa da arquitetura moderna em Fortaleza, uma vez que tal tipologia exige, em sua essência, atributos de flexibilidade e adaptabilidade. Por fim, a título de conclusão, será apresentada a dupla vigência deste conceito nos dias de hoje, quando se torna de extrema relevância considerá-lo tanto como estratégia em novos projetos como em propostas de intervenção em obras modernas.pt_BR
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