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dc.contributor.authorOliveira, Marylu Alves de-
dc.date.accessioned2013-02-16T16:42:29Z-
dc.date.available2013-02-16T16:42:29Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Marylu Alves de. Quem tem medo da revolução camponesa? O anticomunismo piauiense e questão agrária na década de 1960. Revista do LABOR, Fortaleza, v. 1, n. 2, p. 1-14, 2009.pt_BR
dc.identifier.issn1983-5000-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4497-
dc.description.abstractThe purpose of this text is analyzing the anti-communists representations constructed in the 1960’s decade in Piauí. The analysis of representations showed the existence of three parts: the conservative, religious and private property. However, this article aims to understand the anti-communists representations on private property, particularly related to the agrarian question. In considering this aspect, we can see how their formation was emphasized, defended and, above all, decisive for the construction of other anti-communists representations. Due to the unstable situation in the 1960’s decade, part of the state and the Catholic Church took their positions in front of the dilemma agriculture, and in front of the support of segments of these institutions to peasant organizations many people were accused of being communists. In that sense, the work is divided between the Catholic Church in front of the trade union movement and support of the state of Piaui to Peasant Leagues.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.revistalabor.ufc.br/index.phppt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnticomunismopt_BR
dc.subjectQuestão agráriapt_BR
dc.subjectPiauípt_BR
dc.subjectDécada de 1960pt_BR
dc.subjectAnti-communismpt_BR
dc.subjectAgrarian questionpt_BR
dc.subjectPiauípt_BR
dc.subjectThe 1960’s decadept_BR
dc.titleQuem tem medo da revolução camponesa? O anticomunismo piauiense e questão agrária na década de 1960pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo do presente texto é analisar as representações anticomunistas construídas no Piauí na década de 1960. A análise das representações demonstrou a existência de três vertentes: a conservadora, a religiosa e a da propriedade privada. No entanto, este artigo pretende compreender as representações anticomunistas acerca da propriedade privada, especialmente relacionada à questão agrária. Ao analisar essa vertente, podemos perceber como sua constituição foi enfatizada, defendida e, acima de tudo, determinante para a construção das demais representações anticomunistas. Devido a conjuntura instável da década de 1960, parcela do Estado e da Igreja Católica tomaram suas posições frente ao dilema agrário, e diante do apoio de segmentos destas instituições às organizações camponesas muitos sujeitos foram acusados de serem comunistas. Nesse sentido, o trabalho está divido entre a atuação da Igreja Católica frente aos movimentos sindicais e o apoio do Estado do Piauí às Ligas Camponesas.pt_BR
dc.title.enWho is afraid of peasant revolution? the anti-communism piauiense and agrarian question in the decade of 1960pt_BR
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