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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/44976
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Zeferino, Bárbara Cristhinny Gomes | - |
dc.contributor.author | Maia Filho, Osterne Nonato | - |
dc.contributor.author | Rabelo, Josefa Jackline | - |
dc.date.accessioned | 2019-08-21T14:59:52Z | - |
dc.date.available | 2019-08-21T14:59:52Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | ZEFERINO, Bárbara Cristhinny Gomes; MAIA FILHO, Osterne Nonato; RABELO, Josefa Jackline; Elementos para o estudo sobre o trabalho associado fundamento da sociedade emancipada a partir da crítica marxista ao cooperativismo. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44976 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cooperativismo | pt_BR |
dc.subject | Emancipação humana | pt_BR |
dc.subject | Trabalho associado | pt_BR |
dc.title | Elementos para o estudo sobre o trabalho associado fundamento da sociedade emancipada a partir da crítica marxista ao cooperativismo | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho apresenta uma análise crítica do cooperativismo tanto nos seus fundamentos teóricos quanto na sua prática. Apoia-se na perspectiva marxiana para o contraponto entre o cooperativismo e o trabalho associado, distinguindo as tarefas sócio-históricas desses e principalmente apontando a tarefa onto-histórica do ato que se constitui no fundamento da sociedade emancipada, segundo Marx, o trabalho associado. A sociedade capitalista tem como fundamento o trabalho assalariado, que é uma atividade de exploração não só subordinada aos ditames do capital, como também alienada. Tal condição leva a construção de algumas perspectivas teóricas sobre a transformação dessa forma de trabalho: os atuais defensores da “economia solidária”, defendem ser possível alcançar ou construir o socialismo de forma gradual, por meio de mudanças pessoais e correções no funcionamento da ordem do capital. Isso se configuraria nas experiências cooperativistas. E por outro lado alguns teóricos defendem o fim do trabalho. No entanto, a luta pela emancipação humana, de acordo com os pressupostos marxianos, não exige o fim do trabalho, como tem defendido tais teóricos e nem a sua mutação gradual como apontam os defensores do cooperativismo, mas sim a sua transformação radical, a sua realização sobre novas bases. Pois se o trabalho é a categoria fundante, base ontológica de qualquer forma de sociedade, é ele que deve estar no centro da emancipação humana. Nisso consistes a necessidade de desmitificar tais teorias que apontam, ainda que por caminhos diversos, não a superação da sociedade capitalista, mas a sua melhoria por medidas corretivas socioeconômicas e jurídicas. Compreendendo que o trabalho associado não se faz possível na ordem do capital e nem pode ser confundido com as tentativas equivocadas das experiências cooperativistas, pois ele é o fundamento de uma ordem radicalmente nova e diferente. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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