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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDamasceno, Jader de Castro Lima Torres-
dc.contributor.authorCarvalho, Teresa Maria de Jesus Ponte-
dc.contributor.authorLima, Janete Eliza Soares de-
dc.date.accessioned2019-08-20T16:28:54Z-
dc.date.available2019-08-20T16:28:54Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationDAMASCENO, Jader de Castro Lima Torres; CARVALHO, Teresa Maria de Jesus Ponte; LIMA, Eliza Soares de. Chumbo contaminante em alimentos: os efeitos crônicos de sua disrupção endócrina no organismo humano. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Monitoria de Projetos da Graduação, 6).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44874-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectChumbopt_BR
dc.subjectContaminação em alimentospt_BR
dc.subjectDisruptor endócrinopt_BR
dc.titleChumbo contaminante em alimentos: os efeitos crônicos de sua disrupção endócrina no organismo humanopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO chumbo é um metal cinza-azulado, sem odor, maleável e sensível a oxidações. Uma vez absorvido pelo organismo humano, segue o movimento do cálcio, por isso em crianças, sua absorção é maior e as mesmas podem estar expostas tanto através dos alimentos, quanto de suas atividades lúdicas. Ao passo que em adultos, a maior fonte de exposição não ocupacional ao chumbo decorre dos alimentos e bebidas. A proporção do ingresso total do metal derivada de alimentos é dependente da concentração de chumbo no ar, água e outras fontes e varia muito de país para país. Este trabalho visa uma maior difusão, junto aos discentes da disciplina de Toxicologia II (Toxicologia de Alimentos), do conhecimento sobre os efeitos tóxicos, oriundos da ingestão de alimentos e bebidas contendo chumbo como contaminante. Neste trabalho, adotou-se como metodologia uma revisão narrativa da literatura usando descritores adequados em bancos de dados de periódicos indexados. Em quase todos os alimentos, principalmente enlatados; plantas, como alface e agrião; animais, através da contaminação do solo e da água; e até bebidas alcoólicas já foram detectadas partículas de chumbo. Entretanto, essa fonte de exposição tem sido diminuída em alguns países, através, principalmente, da substituição das soldas com chumbo por tecnologias alternativas. Assim, tem-se observado um decréscimo no ingresso de chumbo proveniente de alimentos, durante as últimas duas décadas. Contudo, até mesmo em quantidades da ordem de ppb, o chumbo age como disruptor endócrino, pois, acumula-se nos ossos por décadas e interfere no funcionamento de glândulas como tireoide, adrenais, pituitária, testículos e ovários, lendo a efeitos tóxicos crônicos. Desta forma, torna-se pertinente enfatizar, os riscos destas contaminações devido à presença deste agente tóxico nos alimentos.pt_BR
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