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dc.contributor.authorHolanda, Antonio Euclides Vega de Pitombeira e Nogueira-
dc.contributor.authorSiqueira, Ana Marcia Alves-
dc.date.accessioned2019-08-20T13:52:06Z-
dc.date.available2019-08-20T13:52:06Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationHOLANDA, Antonio Euclides Vega de Pitombeira e Nogueira; SIQUEIRA, Ana Marcia Alves. Autoritarismo e violência nos romances de Machado de Assis. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44844-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMachado de Assispt_BR
dc.subjectAutoritarismopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.titleAutoritarismo e violência nos romances de Machado de Assispt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se da apresentação do projeto de doutorado em literatura comparada do PPGLetras- UFC, no qual se pretende relatar o escopo e as primeiras inquietações dele decorrentes. A pesquisa diz respeito ao estudo de elementos sociais presentes na estrutura dos romances machadianos. Autoritarismo e Violência são o escopo central da pesquisa. Esses elementos, segundo Jaime Ginzburg, precisam ser analisados para ser possível estudar os elementos nacionais que perpassam o sistema literário. As primeiras problemáticas surgidas dessa inquietação diz respeito ao elemento central da pesquisa: quais as definições adequadas para o estudo de categorias geralmente associadas à Sociologia dentro da estrutura do romance ficcional. A analise apenas dos temas e dos episódios faria desse estudo uma espécie de "estudo de caso" em que o processo mimético seria reduzido a um retrato. Portanto, faz-se necessário descobrir um método para transportar essas categorias para o estudo da obra. Candido e Castro Rocha sugerem métodos capazes de fazer essa migração, seja pela análise da estrutura do romance como formalmente reprodutora das catedorias, seja pelo estudo das relações lexicaias e pragmáticas remodeladas dentro do texto. O segundo problema, decorrente dessa questão, diz respeito à configuração do Autoritarismo e da Violência não apenas como traços nacionais, mas como elementos fundadores de uma identidade nacional. Nesse quesito, de antemão fica evidente que qualquer resposta é aberta, já que se torna impossível determinar um momento preciso em que o autoritarismo e a violência passaram a ser compreendidas como elementos nacionais. Pode-se, contudo, observar essa evolução no estudo cronológico da crítica. Por fim, resta saber se categorias sociológicas são configurantes de identidade nacional. Para resolver essa questão, a fundamentação de Buarque de Hollanda e de Schwarzt serão imprescindíveis, uma vez que mostram os elementos configurantes de um corpo nacional.pt_BR
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