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dc.contributor.advisorAquino, Priscila de Souza-
dc.contributor.authorGadelha, Ivyna Pires-
dc.date.accessioned2019-08-14T14:14:38Z-
dc.date.available2019-08-14T14:14:38Z-
dc.date.issued2019-07-28-
dc.identifier.citationGADELHA, I. P. Qualidade de vida relacionada à saúde em gestantes de alto risco. 2019. 110 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde da Mulher e da Criança) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44736-
dc.description.abstractObjective: To analyze the health-related quality of life of high-risk pregnant women. Materials and Methods: This is a quantitative, exploratory and cross-sectional study. The sample consisted of 276 pregnant women attending the high-risk prenatal service of the Maternity School Assis Chateaubriand, from August to November 2018. Data collection was performed through the application of the Medical Outcomes Study-36 Short- (SF-36) and The Mother Generated Index (MGI) Brazilian version, as well as a structured instrument including sociodemographic, clinical and obstetric data. The medical records were consulted for confirmation of the diagnosis. The data were compiled in Excel and analyzed using the statistical program Jamovi®, version 0.9. Results: As for the sociodemographic data, the sample consisted mainly of young adult women, with a median age of 30 years, who had a high school education and family income of 1 to 3 minimum salaries, lived with their partner, lived in the capital, were of brown race and catholic religion. Regarding clinical and obstetrical data, most of the women were in the third trimester of pregnancy, had up to two live children, did not plan for pregnancy, had inadequate body mass index, and used medications. Of the interviewees, the minority suffered hospitalization during pregnancy. Most indications for high-risk prenatal care were related to problems in the current pregnancy. The main diagnoses were: gestational diabetes mellitus, prematurity and chronic hypertension. According to the SF-36, the average quality of life was 47.2. The domain that obtained the worst quality of life among pregnant women was "limitation by physical aspects", while the one that obtained the best quality of life was "mental health". To plan for pregnancy and to have adequate nutritional status were factors associated with better health-related quality of life, while having live children, having a history of prematurity, having gestational diabetes mellitus or chronic hypertension, experiencing hospitalization during pregnancy and making use of medications were factors associated with poorer quality of life. The areas of life affected according to the MGI were: food, sleep, family relationship, psychological / emotional, relationship with partner, physical condition, work, satisfaction with pregnancy, financial and health. The average primary score for the positive comments was 8.39. One of the negative reviews was 3.38 and the one of the reviews both / none was 6.71. The total primary MGI score was 6.03, showing a relatively positive HRQOL assessment. Conclusion: It is concluded that health-related quality of life is multifactorial and, accordingly, care providers must know these factors, aiming to direct effective actions to promote quality of life, through the preparation of women to deal with pregnancy-puerperal process. Product: An original article was produced based on data from this research and an Integrative Literature Review.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.subjectCuidado Pré-Natalpt_BR
dc.subjectGravidez de Alto Riscopt_BR
dc.titleQualidade de vida relacionada à saúde em gestantes de alto riscopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: Objetivou-se analisar a qualidade de vida relacionada à saúde de gestantes de alto risco.Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, exploratório e transversal. A amostra foi composta por 276 gestantes acompanhadas no serviço de pré-natal de alto risco da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, no período de agosto a novembro de 2018. A coleta de dados deu-se mediante a aplicação do Medical Outcomes Study-36Short-form Health Survey (SF-36), do The Mother Generated Index (MGI) versão brasileira e de um instrumento estruturado incluindo dados sociodemográficos, clínicos e obstétricos. Os prontuários foram consultados para a confirmação do diagnóstico. Os dados foram compilados em Excel e analisados por meio do programa estatístico Jamovi®, versão 0.9. Resultados: Quanto aos dados sociodemográficos, a amostra foi composta, principalmente, por gestantes adultas jovens, com idade mediana de 30 anos,que possuíam ensino médio e renda familiar de 1 a 3 salários mínimos, viviam com o companheiro,residiam na capital, eram de raça parda e religião católica. Acerca dos dados clínicos e obstétricos, a maioria das mulheres estava no terceiro trimestre gestacional, possuía até dois filhos vivos, não planejou a gravidez, estava com índice de massa corporal inadequado e fazia uso de medicamentos. Das entrevistadas,a minoria sofreu internação na gestação. A maioria das indicações ao pré-natal de alto risco relacionou-se a problemas na gestação atual. Os principais diagnósticos foram: diabetes mellitus gestacional, prematuridade e hipertensão arterial crônica. De acordo com o SF-36, a média de qualidade de vida foi 47,2. O domínio que obteve a pior qualidade de vida entre as gestantes foi “limitação por aspectos físicos”, enquanto o que obteve a melhor qualidade de vida foi “saúde mental”.Planejar a gravidez e estar com estado nutricional adequado foram fatores associados à melhor qualidade de vida relacionada à saúde, enquanto possuir filhos vivos, ter história de prematuridade, possuir diabetes mellitus gestacional ou hipertensão arterial crônica, vivenciar internação na gestação e fazer uso de medicamentos foram fatores associados à pior qualidade de vida. As áreas de vida afetadas,segundo o MGI,foram: alimentação, sono, relacionamento familiar, psicológico/emocional, relacionamento com o parceiro, disposição/condição física, trabalho, satisfação com a gravidez, financeiro e saúde. A média das pontuações primárias dos comentários positivos foi 8,39. A dos comentários negativos foi 3,38 e a dos comentários ambos/nenhum foi 6,71.A pontuação primária total da MGI foi 6,03, demonstrando uma avaliação relativamente positiva da QVRS. Conclusão:Conclui-se que a qualidade de vida relacionada à saúde tem caráter multifatorial e, portando, os fornecedores de cuidado devem conhecer tais fatores, visando direcionar ações efetivas de promoção da qualidade de vida, por meio da preparação das mulheres para lidar com o processo gravídico-puerperal. Produto:Produziu-se um artigo original baseado nos dados dessa pesquisa e uma Revisão Integrativa da Literatura.pt_BR
Aparece nas coleções:MPSMC - Dissertações defendidas na UFC

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